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Félix Moutinho - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto

  • Sumário

Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho

Eixo: Futebol de Salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
    Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
    Transcrição:Guilherme de Souza Lima Oliveira
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores:Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Udmar Michelleti Dias

Eixo: Peteca

  • Sumário

Introdução do futebol de salão no Brasil por meio da Associação Cristã de Moços (ACM), que trouxe a modalidade do Uruguai; envolvimento com o esporte desde a infância por influência de seu pai, Outorgantino Magalhães Dias (Tote);afirma que a peteca começou a ser praticada no Iate Tênis Clube levada pelos remadores da Pampulha pertencentes a (FUME) Federação Universitária Mineira de Esportes;com o rompimento da barragem da Pampulha, a peteca passa a ser praticada no Minas Tênis Clube e no Country Clube; fala da publicação de livros que contam a história da peteca; início do envolvimento de seu pai com a peteca; começou a jogar peteca com os amigos em 1978; fala sobre como seu pai iniciou o negócio de fabricação de peteca; cita os fabricantes de peteca; regras da peteca; cita nomes de alguns jogadores de destaque; criação da Federação Mineira de Peteca; alterações nas regras da peteca e mudança na dinâmica do jogo; diferencia a prática esportiva da peteca da prática de lazer; Campo do Lazer como o grande palco da peteca em Belo Horizonte; importância dos torneios para estimular os jovens a jogarem peteca; atuação do seu pai para o reconhecimento da peteca como esporte; peteca como um prática familiar; importância da peteca em sua vida.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Cícero Cerqueira Junior

Eixo: Peteca.

  • Sumário

Conversa sobre direitos autorais; trajetória de vida do entrevistado antes da prática de peteca; limitações físicas na infância; práticas esportivas no Minas Tênis Clube (natação, voleibol, judô); formação em Direito; ida para os Estados Unidos aos 22 anos; ingresso no curso de Educação Física; início das relações com a modalidade peteca; instituições onde jogou: colégio Loyola, Polícia Militar, Minas Tênis Clube, Clube dos Caçadores, Iate Tênis Clube; surgimento da peteca em Belo Horizonte em 1943; grupo de remadores da Pampulha como pioneiros na prática da peteca no Iate, cita que o modelo para se praticar peteca veio do Rio de Janeiro; relato da interdição do Iate por motivo de obras públicas, onde a prática do esporte foi transferida para o Minas Tênis Clube em 1950; relata a criação de algumas regras propostas pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG) em 1975; a ideia de escrever o livro “Peteca: esporte ou recreação” (1976, primeira edição); importância das amizades que fez em torno da peteca;ingresso na universidade de Ouro Preto como professor do curso de Educação Física; propostas de mudança nas regras de peteca; fabricantes de peteca em Belo Horizonte; torneios patrocinados no Campo do Lazer: Copa Bamerindos, Copa Itaú; afirma o Campo do Lazer como época de ouro para a prática da peteca; Clube Campestre; contribuição pessoal muito importante na esportivização da peteca; felicidade que sente ao ser reconhecido por sua contribuição na divulgação da peteca; embates pela liderança da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); fundação da Liga de Peteca; período na presidência da FEMPE.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Joventino de Pinho Tavares

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Fernando Campos Furtado - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
Transcrição: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Conferência de fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Ingresso da Escola de Educação Física de Minas Gerais como professor a convite de Sylvio Raso; homenagem a Sylvio Raso como cidadão honorário de Belo Horizonte; a importância das Jornadas Internacionais de Educação Física; relata a realização de ruas de recreio simultâneas em 100 cidades de Minas Gerais, cita algumas: Uberaba, Sacramento, Araxá, Araguari, Uberlândia, Prata, fontes Claros, Monte Calvário, Patrocínio, Pará de Minas, Divinópolis, Pitangui, Abaeté, Pium-í, Bambuí, Lagoa da Prata, Itaúna; identificação de algumas fotografias de ruas de recreio no Parque Municipal e na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte; relata a realização de uma rua de recreio em Brasília antes da inauguração da cidade; descreve como eram feitas as solicitações de ruas de recreio para a Diretoria de Esportes de Minas Gerais; divisão entre atividades femininas e atividades masculinas nas ruas de recreio; iniciou seu trabalho nas ruas de recreio por um convite do Sylvio Raso; descreve como era feito o planejamento das ruas de recreio; cita lgumas das atividades desenvolvidas: banda de percussão, pequenos jogos, danças, brinquedos cantados, jogos com bastões, exercícios em plinto, judô, voleibol, jogos calmantes; atividades de recreação desenvolvidas pelo Conselho Municipal de Esportes; divulgação das ruas de recreio; participação na inauguração do Mineirão e do Maracanã; atuação como professor do Colégio Marconi e do CEFET-MG; atuação como goleiro do Fluminense; apresenta os livros que publicou: “Está chovendo, professor de Educação Física? Recreação em sala” e “Histórias pitorescas que me contaram”; descreve como era aplicado o teste de Cooper no CEFET-MG.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Fernando Campos Furtado - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Ingresso da Escola de Educação Física de Minas Gerais como professor a convite de Sylvio Raso; homenagem a Sylvio Raso como cidadão honorário de Belo Horizonte; a importância das Jornadas Internacionais de Educação Física; relata a realização de ruas de recreio simultâneas em 100 cidades de Minas Gerais, cita algumas: Uberaba, Sacramento, Araxá, Araguari, Uberlândia, Prata, fontes Claros, Monte Calvário, Patrocínio, Pará de Minas, Divinópolis, Pitangui, Abaeté, Pium-í, Bambuí, Lagoa da Prata, Itaúna; identificação de algumas fotografias de ruas de recreio no Parque Municipal e na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte; relata a realização de uma rua de recreio em Brasília antes da inauguração da cidade; descreve como eram feitas as solicitações de ruas de recreio para a Diretoria de Esportes de Minas Gerais; divisão entre atividades femininas e atividades masculinas nas ruas de recreio; iniciou seu trabalho nas ruas de recreio por um convite do Sylvio Raso; descreve como era feito o planejamento das ruas de recreio; cita lgumas das atividades desenvolvidas: banda de percussão, pequenos jogos, danças, brinquedos cantados, jogos com bastões, exercícios em plinto, judô, voleibol, jogos calmantes; atividades de recreação desenvolvidas pelo Conselho Municipal de Esportes; divulgação das ruas de recreio; participação na inauguração do Mineirão e do Maracanã; atuação como professor do Colégio Marconi e do CEFET-MG; atuação como goleiro do Fluminense; apresenta os livros que publicou: “Está chovendo, professor de Educação Física? Recreação em sala” e “Histórias pitorescas que me contaram”; descreve como era aplicado o teste de Cooper no CEFET-MG.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

NIlton Amantea

Eixo: Peteca

  • Sumário

Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude
Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
Transcrição: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude
Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer
Transcrição: Ana Paula Guimarães
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Inimá Rodrigues de Souza

Eixo: Peteca

  • Sumário

Início da sua atuação como dirigente da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); peteca como um esporte muito praticado em Minas Gerais; critérios de disputa do Campeonato Mineiro de Peteca e as mudanças que fez quando assumiu a gestão da FEMPE; primeiros contatos com a peteca; Parque Municipal de Belo Horizonte como local de prática de peteca; contribuição do Campo do Lazer para o desenvolvimento da peteca; Campo do Lazer como local democrático para a prática esportiva; relembra os nomes das primeiras pessoas com quem jogou peteca; relata que a Associação Cristã de Moços (ACM) era muito frequentada por jogadores de peteca; envolvimento com a introdução da peteca no Labareda; afirma que a peteca como esporte nasceu em Belo Horizonte; relata que foi atraído para a prática da peteca por conta de sua capacidade de aglutinar pessoas; expansão da peteca fez com que os clubes tivessem que atender a essa demanda construindo quadras de peteca; padronização das regras da peteca pela FEMPE; modificações nas regras; presença de mulheres jogando peteca; importância da peteca na sua vida; realização de Campeonato Brasileiro de Peteca no Paraná; atuação na criação da Confederação Brasileira de Peteca; prática de peteca na França.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Eu vou te contar uma história... Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1970)

O projeto de pesquisa “Eu vou te contar uma história... Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1970)” foi financiado pela Rede Cedes (Centros de Desenvolvimento de Esporte Recreativo e de Lazer), da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (SNDEL), do Ministério do Esporte (ME), na Chamada Pública nº 01/2008. Sua vigência foi de junho de 2008 a outubro de 2009.
“Eu vou te contar uma história...” inaugurou a produção de documentos para a Coleção História Oral do Cemef e pretendia ampliar e qualificar as ações de recuperação da memória relativa aos esportes e às ruas de recreio em Minas Gerais. Essa pesquisa foi proposta como uma ação interdisciplinar na qual a história oral pudesse constituir-se como experiência investigativa e também como forma de qualificar a ação pedagógica e investigativa no tempo presente dos pesquisadores e estudantes envolvidos no projeto.
O estabelecimento dos eixos de pesquisa Peteca, Futebol de salão e Ruas de recreio se deu na percepção da existência de muitas lacunas na compreensão do desenvolvimento de tais práticas, que tiveram muita importância no cenário das práticas corporais do estado. No que se refere à peteca, destacamos o pioneirismo mineiro no processo de esportivização deste jogo, na década de 1940. Sua prática era realizada por remadores do Iate Golf Clube, hoje Iate Tênis Clube. Nessa época surgiu a primeira quadra de peteca, utilizando rede de vôlei em piso de cerâmica. Na década seguinte, os sócios do Iate passaram a frequentar o Minas Tênis Clube dando novo impulso ao desenvolvimento do esporte.
Quanto ao futebol de salão, perseguimos a hipótese de que a fundação da Associação Cristã de Moços (ACM) e de outros pequenos clubes sociais como o Quinze Veranistas e o Palmeiras nas décadas de 1940 e 1950 foram decisivos no enraizamento dessa modalidade de jogo que modifica importantes elementos de ordem técnica e também cultural, na prática do futebol na cidade.
O terceiro eixo temático estabelecido pelo projeto foi Ruas de recreio. Difundidas pelas cidades mineiras como atividades de cunho recreacionista e de organização dos divertimentos populares (1960/1970). Neste eixo temático, o interesse foi ampliar os debates sobre os projetos de educação do corpo veiculados nessas ações, bem como a relação estabelecida com as ruas, os bairros, as praças de esportes e os moradores da periferia de Belo Horizonte e de outras pequenas cidades.

Equipe de trabalho
Coordenadoras
Profa. Dra. Meily Assbú Linhales (DEF/EEFFTO/UFMG)
Profa. Dra. Maria Cristina Rosa (CEDUFOP/UFOP)

Pesquisadores vinculados
Prof. Ms. Joélcio Fernandes Pinto (PUC/MG)
Profa. MS. Kellen Nogueira Vilhena
Prof. Esp. Renato Machado dos Santos (Colégio Santo Agostinho)
Prof. João Carlos Fernandes

Bolsistas de Apoio Técnico
Ana Paula Rodrigues de Souza
Cássia Daniele Monteiro Dias Lima

Bolsistas de Iniciação Científica
Ana Paula Guimarães Almeida
Guilherme de Souza Lima Oliveira
Thales Coelho Machado
Bolsista Voluntário
Samuel Santos

As entrevistas abordam os temas peteca, ruas de recreio e futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Coleção História Oral

  • BR UFMG CEMEF 04
  • Coleção
  • 2008 - 2022

A Coleção História Oral (CHO) é constituída por fontes orais produzidas através da escuta de pessoas e dos registros de suas lembranças e experiências em projetos desenvolvidos no âmbito do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É composta por documentos produzidos a partir dos projetos de pesquisa intitulados “Eu vou te contar uma história... Memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1970)”; “Coleção história oral: memória de esportes e ruas de recreio em Minas Gerais (1940-1980)”; “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização”, realizados respectivamente em 2008-2009, 2010-2011 e 2019. Ao todo, a coleção é constituída por 47 entrevistas transcritas e por documentação a elas relacionadas (roteiros, fotografias, termos de cessão), arquivos de áudios e alguns registros audiovisuais. De acordo com a Política de Acervos vigente no Cemef, são incorporados à Coleção História Oral os depoimentos estabelecidos a partir de projetos de pesquisa e/ou extensão do Cemef que tiveram a história oral como principal metodologia.
A constituição desta Coleção , iniciada em 2008, buscava a ampliação e diversificação do acervo documental do Cemef e também uma construção coletiva de novas competências para o grupo de trabalho do Centro, tanto do ponto de vista metodológico, quanto do ponto de vista arquivístico, com a produção, registro e socialização das fontes orais.
Os projetos que deram origem aos documentos que constituem a CHO foram estabelecidos a partir de entrevistas que tinham como ponto de partida temáticas relacionadas aos esportes, às práticas corporais, à Educação Física, à Escola de Educação Física da UFMG . Mesmo que os projetos tenham sido desenvolvidos em momentos diferentes e por pessoas distintas, podemos afirmar que todos compreenderam a história oral como uma área de interseções. Um campo em que diferentes disciplinas e conhecimentos são mobilizados em torno de discussões teóricas e conceituais sobre o passado, a memória, as narrativas que se constituem sobre esse passado, a construção de identidades por meio das narrativas, a história e seus múltiplos sentidos, o papel da linguagem, o que é o tempo presente, o que é verdade, o que é o falso, subjetividades e outros tantos temas.
Compreendida como uma metodologia, a história oral tem especificidades que não escaparam aos pesquisadores. A produção intencional do documento é uma delas. Todas as entrevistas tiveram também como objetivo integrar a Coleção de História Oral do Cemef. Nos documentos produzidos, memórias foram narradas e compartilhadas ora com o(a) entrevistador(a), ora com outras pessoas que estavam no ambiente em que foi realizada e acabaram, por vezes, até intervindo no diálogo estabelecido; ora com o público que acompanhou o depoimento público e participou da sua construção mediante a escuta e/ou realização de perguntas e considerações que trouxeram à tona fragmentos dessas e de outras memórias sobre um mesmo acontecimento.
As entrevistas seguiram procedimentos técnicos de captação,documentação e tratamento. Elas foram registradas, gravadas em áudio e, por vezes em audiovisual, sendo posteriormente transcritas, revisadas e tratadas para disponibilização ao público. Ao serem disponibilizadas nesta Coleção para consulta, configuram-se como uma forma de devolutiva tanto aos entrevistados quanto ao público do Cemef.
Ressalta-se, pois, a importância da metodologia da história oral para o Centro por possibilitar produzir fontes e, consequentemente, ampliar e conhecer melhor o seu acervo.Nesse processo, é fundamental considerar que as transcrições das entrevistas não são as entrevistas em si. São a transposição da linguagem oral para o texto escrito. A opção feita pela equipe do Cemef foi por transcrever os documentos de áudio de forma literal e sem edições.
O instrumento de pesquisa que aqui apresentamos é fruto do trabalho coletivo de sucessivas equipes, que contribuíram, cada um a seu modo, com a organização da documentação que integra a Coleção História Oral. Esperamos que esse catálogo seja uma importante ferramenta para a extroversão do acervo sob a guarda do Cemef. Ansiamos que as fontes aqui apresentadas, com potenciais temas e objetos de pesquisa, sejam um importante instrumento para os pesquisadores interessados em conhecer as temáticas abordadas.

As entrevistas realizadas pelos dois primeiros projetos, “Eu vou te contar uma história... memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1970)” e “Coleção História Oral: memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1980)” tinham como temáticas centrais o registro de memórias sobre práticas esportivas e de lazer em Belo Horizonte. Os eixos centrais eram três: peteca, futebol de salão e ruas de recreio. A peteca e o futebol de salão foram modalidades esportivas novas, introduzidas em Belo Horizonte a partir da década de 1950. Citamos aqui algumas das temáticas recorrentes nas narrativas dos entrevistados: o início dessas práticas na capital, os espaços e ambientes da cidade em que eram praticadas, as competições, as sociabilidades em torno do esporte, a consolidação e alterações nas regras, a criação de suas respectivas federações, o material esportivo e sua evolução. Como temáticas que perpassam as entrevistas ressaltamos as relações das práticas esportivas com a cidade e como é perceptível que as narrativas que os sujeitos desenvolvem sobre suas modalidades é centrada na classe média / alta de Belo Horizonte, tendo como cenários os clubes e escolas frequentadas por essas classes, na região Centro-Sul. Como temas das entrevistas realizadas pelo eixo ruas de recreio destacamos as políticas de lazer de Minas Gerais, o cotidiano das ruas de recreio e de órgãos do governo do estado que desenvolviam as atividades, a relação desse projeto com a escola de educação física de minas gerais.
O projeto “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização” teve como foco questões relacionadas à trajetória da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) e os cinquenta anos de sua presença na Universidade. Destacamos aqui algumas temáticas: a federalização, o ensino, o cotidiano da Escola, o espaço físico, a criação dos cursos de pós-graduação da EEFFTO, os projetos de extensão, o desenvolvimento da pesquisa.
Apesar dos projetos que produziram as entrevistas da CHO serem distintos, realizados em conjunturas diferentes, de maneira geral, observa-se que vários assuntos se repetem nas entrevistas, já que as temporalidades se aproximam ou são as mesmas, muitos sujeitos envolvidos nas práticas esportivas da cidade e nas políticas de lazer eram também professores e/ou alunos da Escola de Educação Física. Algumas instituições e espaços de Belo Horizonte são os mesmos, por mais que as práticas sejam diferentes: a própria Escola de Educação Física, ADEMG, clubes, Mineirão, Colégio Marconi.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Artigo “Le développment de l’éducation physique dans les écoles tchécoslovaques”, de Ladislav Reitmayer

Artigo “Le développment de l’éducation physique dans les écoles tchécoslovaques”, de Ladislav Reitmayer. Publicado em L’Homme Sains. Conférences du Congrés Mondial. Organe de la Fedération Française de Gymnastique Éducative et de Gymnastique Volontaire (F.F.G.E.G.V.). Liga Française de l’Education Phyisique. Fondée em 1910, nº 3, 1970.

Artigo “Education physique dans des classes professionnelles expérimentales”, de Maurice Verhaegen

Artigo “Education physique dans des classes professionnelles expérimentales”, de Maurice Verhaegen. Publicado em L’Homme Sains. Conférences du Congrés Mondial. Organe de la Fedération Française de Gymnastique Éducative et de Gymnastique Volontaire (F.F.G.E.G.V.). Liga Française de l’Education Phyisique. Fondée em 1910, nº 3, 1970.

Artigo “Les dominantes de la leçon d’éducation physique sportive scolaire”, de Jacintho Targa.

Artigo “Les dominantes de la leçon d’éducation physique sportive scolaire”, de Jacintho Targa. Publicado em L’Homme Sain. Conférences du Congrés Mondial. Organe de la Fedération Française de Gymnastique Éducative et de Gymnastique Volontaire (F.F.G.E.G.V.). Liga Française de l’Education Phyisique. Fondée em 1910, nº 3, 1970.

Artigo “Technique Gymnastique: L`exercice analytique et l’ exercice analytico-balistique em gymnastique formative-éducative”, de L. Dehoux

Artigo “Technique Gymnastique: L`exercice analytique et l’ exercice analytico-balistique em gymnastique formative-éducative”, de L. Dehoux. Publicado em L’homme Sains. Revue latine d' Education Physique et de Médicine Aliquée. Quatrieme Année, nº 2, Avril, 1953. (Fotocópia)

Artigo “Jahn: contribuição ao estudo da história e metodologia da educação física”, de Nicanor Miranda

Artigo “Jahn: contribuição ao estudo da história e metodologia da educação física”, de Nicanor Miranda. Publicado na Revista do Arquivo Nacional. Prefeitura do Município de São Paulo. Secretaria de Educação e Cultura. Divisão do arquivo histórico: São Paulo, 1962. (Fotocópia)

Livro “História e organização da Educação Física e desportos”, de Aluizio Ramos Accioly e Inezil Penna Marinho. Livro incompleto.

Livro “História e organização da Educação Física e desportos”, de Aluizio Ramos Accioly e Inezil Penna Marinho. Livro incompleto. Capítulos “História Geral da Educação Física”.
Subdivido em: A educação física do Renascimento. A educação física nos tempos modernos/ As grandes correntes contemporâneas; A educação física e os desportos nos Estados Unidos da América; A educação física e os desportos na América Latina; A educação física no Brasil; Grandes tendências atuais da Educação Física na Europa e na América. (Fotocópia)

Estudos e fontes em história da Educação Física e da Ginástica

Conjunto de fotocópias constituído por textos, livros completos, trechos de livros, apostilas, todos são fotocópias que se constituem como material de pesquisa da professora Carmem Lúcia Soares, com a temática da História da Educação Física e da Ginástica.

Paula Verassani Laureano

Material didático da área da Dança: textos, trabalhos, provas, apostilas, programas de disciplina. O material pertencia a Paula Verassani Laureano, graduada em Educação Física em 1993, com o Trabalho de Conclusão de Curso “Participação dos Domínios da Aprendizagem em Danças Folclóricas”. Foi orientada pelo professor Rodolfo Novellino Benda.

Educação Física

Curso do convite: Educação Física
Proveniência: Colegiado de Graduação

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