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Descrição arquivística
Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer
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Coleção História Oral

  • BR UFMG CEMEF 04
  • Coleção
  • 2008 - 2022

A Coleção História Oral (CHO) é constituída por fontes orais produzidas através da escuta de pessoas e dos registros de suas lembranças e experiências em projetos desenvolvidos no âmbito do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É composta por documentos produzidos a partir dos projetos de pesquisa intitulados “Eu vou te contar uma história... Memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1970)”; “Coleção história oral: memória de esportes e ruas de recreio em Minas Gerais (1940-1980)”; “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização”, realizados respectivamente em 2008-2009, 2010-2011 e 2019. Ao todo, a coleção é constituída por 47 entrevistas transcritas e por documentação a elas relacionadas (roteiros, fotografias, termos de cessão), arquivos de áudios e alguns registros audiovisuais. De acordo com a Política de Acervos vigente no Cemef, são incorporados à Coleção História Oral os depoimentos estabelecidos a partir de projetos de pesquisa e/ou extensão do Cemef que tiveram a história oral como principal metodologia.
A constituição desta Coleção , iniciada em 2008, buscava a ampliação e diversificação do acervo documental do Cemef e também uma construção coletiva de novas competências para o grupo de trabalho do Centro, tanto do ponto de vista metodológico, quanto do ponto de vista arquivístico, com a produção, registro e socialização das fontes orais.
Os projetos que deram origem aos documentos que constituem a CHO foram estabelecidos a partir de entrevistas que tinham como ponto de partida temáticas relacionadas aos esportes, às práticas corporais, à Educação Física, à Escola de Educação Física da UFMG . Mesmo que os projetos tenham sido desenvolvidos em momentos diferentes e por pessoas distintas, podemos afirmar que todos compreenderam a história oral como uma área de interseções. Um campo em que diferentes disciplinas e conhecimentos são mobilizados em torno de discussões teóricas e conceituais sobre o passado, a memória, as narrativas que se constituem sobre esse passado, a construção de identidades por meio das narrativas, a história e seus múltiplos sentidos, o papel da linguagem, o que é o tempo presente, o que é verdade, o que é o falso, subjetividades e outros tantos temas.
Compreendida como uma metodologia, a história oral tem especificidades que não escaparam aos pesquisadores. A produção intencional do documento é uma delas. Todas as entrevistas tiveram também como objetivo integrar a Coleção de História Oral do Cemef. Nos documentos produzidos, memórias foram narradas e compartilhadas ora com o(a) entrevistador(a), ora com outras pessoas que estavam no ambiente em que foi realizada e acabaram, por vezes, até intervindo no diálogo estabelecido; ora com o público que acompanhou o depoimento público e participou da sua construção mediante a escuta e/ou realização de perguntas e considerações que trouxeram à tona fragmentos dessas e de outras memórias sobre um mesmo acontecimento.
As entrevistas seguiram procedimentos técnicos de captação,documentação e tratamento. Elas foram registradas, gravadas em áudio e, por vezes em audiovisual, sendo posteriormente transcritas, revisadas e tratadas para disponibilização ao público. Ao serem disponibilizadas nesta Coleção para consulta, configuram-se como uma forma de devolutiva tanto aos entrevistados quanto ao público do Cemef.
Ressalta-se, pois, a importância da metodologia da história oral para o Centro por possibilitar produzir fontes e, consequentemente, ampliar e conhecer melhor o seu acervo.Nesse processo, é fundamental considerar que as transcrições das entrevistas não são as entrevistas em si. São a transposição da linguagem oral para o texto escrito. A opção feita pela equipe do Cemef foi por transcrever os documentos de áudio de forma literal e sem edições.
O instrumento de pesquisa que aqui apresentamos é fruto do trabalho coletivo de sucessivas equipes, que contribuíram, cada um a seu modo, com a organização da documentação que integra a Coleção História Oral. Esperamos que esse catálogo seja uma importante ferramenta para a extroversão do acervo sob a guarda do Cemef. Ansiamos que as fontes aqui apresentadas, com potenciais temas e objetos de pesquisa, sejam um importante instrumento para os pesquisadores interessados em conhecer as temáticas abordadas.

As entrevistas realizadas pelos dois primeiros projetos, “Eu vou te contar uma história... memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1970)” e “Coleção História Oral: memórias de esportes e ruas de recreio (1940-1980)” tinham como temáticas centrais o registro de memórias sobre práticas esportivas e de lazer em Belo Horizonte. Os eixos centrais eram três: peteca, futebol de salão e ruas de recreio. A peteca e o futebol de salão foram modalidades esportivas novas, introduzidas em Belo Horizonte a partir da década de 1950. Citamos aqui algumas das temáticas recorrentes nas narrativas dos entrevistados: o início dessas práticas na capital, os espaços e ambientes da cidade em que eram praticadas, as competições, as sociabilidades em torno do esporte, a consolidação e alterações nas regras, a criação de suas respectivas federações, o material esportivo e sua evolução. Como temáticas que perpassam as entrevistas ressaltamos as relações das práticas esportivas com a cidade e como é perceptível que as narrativas que os sujeitos desenvolvem sobre suas modalidades é centrada na classe média / alta de Belo Horizonte, tendo como cenários os clubes e escolas frequentadas por essas classes, na região Centro-Sul. Como temas das entrevistas realizadas pelo eixo ruas de recreio destacamos as políticas de lazer de Minas Gerais, o cotidiano das ruas de recreio e de órgãos do governo do estado que desenvolviam as atividades, a relação desse projeto com a escola de educação física de minas gerais.
O projeto “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização” teve como foco questões relacionadas à trajetória da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) e os cinquenta anos de sua presença na Universidade. Destacamos aqui algumas temáticas: a federalização, o ensino, o cotidiano da Escola, o espaço físico, a criação dos cursos de pós-graduação da EEFFTO, os projetos de extensão, o desenvolvimento da pesquisa.
Apesar dos projetos que produziram as entrevistas da CHO serem distintos, realizados em conjunturas diferentes, de maneira geral, observa-se que vários assuntos se repetem nas entrevistas, já que as temporalidades se aproximam ou são as mesmas, muitos sujeitos envolvidos nas práticas esportivas da cidade e nas políticas de lazer eram também professores e/ou alunos da Escola de Educação Física. Algumas instituições e espaços de Belo Horizonte são os mesmos, por mais que as práticas sejam diferentes: a própria Escola de Educação Física, ADEMG, clubes, Mineirão, Colégio Marconi.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Eu vou te contar uma história... Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1970)

O projeto de pesquisa “Eu vou te contar uma história... Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1970)” foi financiado pela Rede Cedes (Centros de Desenvolvimento de Esporte Recreativo e de Lazer), da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (SNDEL), do Ministério do Esporte (ME), na Chamada Pública nº 01/2008. Sua vigência foi de junho de 2008 a outubro de 2009.
“Eu vou te contar uma história...” inaugurou a produção de documentos para a Coleção História Oral do Cemef e pretendia ampliar e qualificar as ações de recuperação da memória relativa aos esportes e às ruas de recreio em Minas Gerais. Essa pesquisa foi proposta como uma ação interdisciplinar na qual a história oral pudesse constituir-se como experiência investigativa e também como forma de qualificar a ação pedagógica e investigativa no tempo presente dos pesquisadores e estudantes envolvidos no projeto.
O estabelecimento dos eixos de pesquisa Peteca, Futebol de salão e Ruas de recreio se deu na percepção da existência de muitas lacunas na compreensão do desenvolvimento de tais práticas, que tiveram muita importância no cenário das práticas corporais do estado. No que se refere à peteca, destacamos o pioneirismo mineiro no processo de esportivização deste jogo, na década de 1940. Sua prática era realizada por remadores do Iate Golf Clube, hoje Iate Tênis Clube. Nessa época surgiu a primeira quadra de peteca, utilizando rede de vôlei em piso de cerâmica. Na década seguinte, os sócios do Iate passaram a frequentar o Minas Tênis Clube dando novo impulso ao desenvolvimento do esporte.
Quanto ao futebol de salão, perseguimos a hipótese de que a fundação da Associação Cristã de Moços (ACM) e de outros pequenos clubes sociais como o Quinze Veranistas e o Palmeiras nas décadas de 1940 e 1950 foram decisivos no enraizamento dessa modalidade de jogo que modifica importantes elementos de ordem técnica e também cultural, na prática do futebol na cidade.
O terceiro eixo temático estabelecido pelo projeto foi Ruas de recreio. Difundidas pelas cidades mineiras como atividades de cunho recreacionista e de organização dos divertimentos populares (1960/1970). Neste eixo temático, o interesse foi ampliar os debates sobre os projetos de educação do corpo veiculados nessas ações, bem como a relação estabelecida com as ruas, os bairros, as praças de esportes e os moradores da periferia de Belo Horizonte e de outras pequenas cidades.

Equipe de trabalho
Coordenadoras
Profa. Dra. Meily Assbú Linhales (DEF/EEFFTO/UFMG)
Profa. Dra. Maria Cristina Rosa (CEDUFOP/UFOP)

Pesquisadores vinculados
Prof. Ms. Joélcio Fernandes Pinto (PUC/MG)
Profa. MS. Kellen Nogueira Vilhena
Prof. Esp. Renato Machado dos Santos (Colégio Santo Agostinho)
Prof. João Carlos Fernandes

Bolsistas de Apoio Técnico
Ana Paula Rodrigues de Souza
Cássia Daniele Monteiro Dias Lima

Bolsistas de Iniciação Científica
Ana Paula Guimarães Almeida
Guilherme de Souza Lima Oliveira
Thales Coelho Machado
Bolsista Voluntário
Samuel Santos

As entrevistas abordam os temas peteca, ruas de recreio e futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Inimá Rodrigues de Souza

Eixo: Peteca

  • Sumário

Início da sua atuação como dirigente da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); peteca como um esporte muito praticado em Minas Gerais; critérios de disputa do Campeonato Mineiro de Peteca e as mudanças que fez quando assumiu a gestão da FEMPE; primeiros contatos com a peteca; Parque Municipal de Belo Horizonte como local de prática de peteca; contribuição do Campo do Lazer para o desenvolvimento da peteca; Campo do Lazer como local democrático para a prática esportiva; relembra os nomes das primeiras pessoas com quem jogou peteca; relata que a Associação Cristã de Moços (ACM) era muito frequentada por jogadores de peteca; envolvimento com a introdução da peteca no Labareda; afirma que a peteca como esporte nasceu em Belo Horizonte; relata que foi atraído para a prática da peteca por conta de sua capacidade de aglutinar pessoas; expansão da peteca fez com que os clubes tivessem que atender a essa demanda construindo quadras de peteca; padronização das regras da peteca pela FEMPE; modificações nas regras; presença de mulheres jogando peteca; importância da peteca na sua vida; realização de Campeonato Brasileiro de Peteca no Paraná; atuação na criação da Confederação Brasileira de Peteca; prática de peteca na França.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ronaldo Inácio Medeiros - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Clube dos Oficiais da Polícia Militar (COPM)
Entrevistadores: Renato Machado, Ana Paula Guimarães e Gabriela Fischer
Pesquisa e elaboração do roteiro: Meily Assbú Linhales, Renato Machado, Ana Paula Guimarães Almeida e Gabriela Fischer
Transcrição: Ana Paula Guimarães
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com a peteca na Polícia Militar; primeiro curso de árbitros de peteca organizado pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); atuação na FECEMG; importância de Milton Henrique Bento Faria para a esportivização da peteca; cita nomes de jogadores que se destacaram; primeiras regras da peteca; atuação como instrutor em curso de formação de árbitros da modalidade; jogadores que se destacaram; importância da FECEMG para difusão da peteca; relação entre FECEMG e Federação Mineira de Peteca; peteca usada como meio de confraternização entre Exército, Aeronáutica, Polícia Militar e Polícia Civil na década de 1970.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude
Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Rosângela Bessone - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Secretaria Estadual de Esportes e Juventude
Entrevistadores: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
Transcrição: Kellen Nogueira Vilhena e João Fernandes
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Atuação como monitora do Laboratório de Fisiologia do Exercício na época de sua graduação em Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG), na década de 1970; existência de grande demanda por ações de lazer em Minas Gerais; atuação nas federações de natação, atletismo e basquete; apoio dado pela DEMG às federações; Programa Esporte para Todos desenvolvido na DEMG; organização do trabalho no interior da DEMG; atividades desenvolvidas nas ruas de lazer; parceria com o Projeto Manuelzão nas ruas de lazer na década de 2000; publicação da Revista Comunidade Esportiva, sobre ações de lazer; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; organização das demandas oriundas dos municípios do interior; surgimento de publicações sobre lazer e sobre organização de ruas de lazer; Esporte para Todos serviu para maior institucionalização das ruas de lazer; realização de ruas de lazer em Belo Horizonte; perfil dos diretores da DEMG; parceria estabelecida com a UFMG; relato de algumas experiências em ruas de lazer; importância social das atividades de lazer; atuação do profissional da Educação Física nas atividades de esportes e lazer do estado; indicação de nomes de possíveis entrevistados.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

NIlton Amantea

Eixo: Peteca

  • Sumário

Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Fernando Campos Furtado - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Ingresso da Escola de Educação Física de Minas Gerais como professor a convite de Sylvio Raso; homenagem a Sylvio Raso como cidadão honorário de Belo Horizonte; a importância das Jornadas Internacionais de Educação Física; relata a realização de ruas de recreio simultâneas em 100 cidades de Minas Gerais, cita algumas: Uberaba, Sacramento, Araxá, Araguari, Uberlândia, Prata, fontes Claros, Monte Calvário, Patrocínio, Pará de Minas, Divinópolis, Pitangui, Abaeté, Pium-í, Bambuí, Lagoa da Prata, Itaúna; identificação de algumas fotografias de ruas de recreio no Parque Municipal e na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte; relata a realização de uma rua de recreio em Brasília antes da inauguração da cidade; descreve como eram feitas as solicitações de ruas de recreio para a Diretoria de Esportes de Minas Gerais; divisão entre atividades femininas e atividades masculinas nas ruas de recreio; iniciou seu trabalho nas ruas de recreio por um convite do Sylvio Raso; descreve como era feito o planejamento das ruas de recreio; cita lgumas das atividades desenvolvidas: banda de percussão, pequenos jogos, danças, brinquedos cantados, jogos com bastões, exercícios em plinto, judô, voleibol, jogos calmantes; atividades de recreação desenvolvidas pelo Conselho Municipal de Esportes; divulgação das ruas de recreio; participação na inauguração do Mineirão e do Maracanã; atuação como professor do Colégio Marconi e do CEFET-MG; atuação como goleiro do Fluminense; apresenta os livros que publicou: “Está chovendo, professor de Educação Física? Recreação em sala” e “Histórias pitorescas que me contaram”; descreve como era aplicado o teste de Cooper no CEFET-MG.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Fernando Campos Furtado - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
Transcrição: Guilherme de S. L. Oliveira e Samuel Santos
Conferência de fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Ingresso da Escola de Educação Física de Minas Gerais como professor a convite de Sylvio Raso; homenagem a Sylvio Raso como cidadão honorário de Belo Horizonte; a importância das Jornadas Internacionais de Educação Física; relata a realização de ruas de recreio simultâneas em 100 cidades de Minas Gerais, cita algumas: Uberaba, Sacramento, Araxá, Araguari, Uberlândia, Prata, fontes Claros, Monte Calvário, Patrocínio, Pará de Minas, Divinópolis, Pitangui, Abaeté, Pium-í, Bambuí, Lagoa da Prata, Itaúna; identificação de algumas fotografias de ruas de recreio no Parque Municipal e na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte; relata a realização de uma rua de recreio em Brasília antes da inauguração da cidade; descreve como eram feitas as solicitações de ruas de recreio para a Diretoria de Esportes de Minas Gerais; divisão entre atividades femininas e atividades masculinas nas ruas de recreio; iniciou seu trabalho nas ruas de recreio por um convite do Sylvio Raso; descreve como era feito o planejamento das ruas de recreio; cita lgumas das atividades desenvolvidas: banda de percussão, pequenos jogos, danças, brinquedos cantados, jogos com bastões, exercícios em plinto, judô, voleibol, jogos calmantes; atividades de recreação desenvolvidas pelo Conselho Municipal de Esportes; divulgação das ruas de recreio; participação na inauguração do Mineirão e do Maracanã; atuação como professor do Colégio Marconi e do CEFET-MG; atuação como goleiro do Fluminense; apresenta os livros que publicou: “Está chovendo, professor de Educação Física? Recreação em sala” e “Histórias pitorescas que me contaram”; descreve como era aplicado o teste de Cooper no CEFET-MG.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Joventino de Pinho Tavares

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Cícero Cerqueira Junior

Eixo: Peteca.

  • Sumário

Conversa sobre direitos autorais; trajetória de vida do entrevistado antes da prática de peteca; limitações físicas na infância; práticas esportivas no Minas Tênis Clube (natação, voleibol, judô); formação em Direito; ida para os Estados Unidos aos 22 anos; ingresso no curso de Educação Física; início das relações com a modalidade peteca; instituições onde jogou: colégio Loyola, Polícia Militar, Minas Tênis Clube, Clube dos Caçadores, Iate Tênis Clube; surgimento da peteca em Belo Horizonte em 1943; grupo de remadores da Pampulha como pioneiros na prática da peteca no Iate, cita que o modelo para se praticar peteca veio do Rio de Janeiro; relato da interdição do Iate por motivo de obras públicas, onde a prática do esporte foi transferida para o Minas Tênis Clube em 1950; relata a criação de algumas regras propostas pela Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG) em 1975; a ideia de escrever o livro “Peteca: esporte ou recreação” (1976, primeira edição); importância das amizades que fez em torno da peteca;ingresso na universidade de Ouro Preto como professor do curso de Educação Física; propostas de mudança nas regras de peteca; fabricantes de peteca em Belo Horizonte; torneios patrocinados no Campo do Lazer: Copa Bamerindos, Copa Itaú; afirma o Campo do Lazer como época de ouro para a prática da peteca; Clube Campestre; contribuição pessoal muito importante na esportivização da peteca; felicidade que sente ao ser reconhecido por sua contribuição na divulgação da peteca; embates pela liderança da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); fundação da Liga de Peteca; período na presidência da FEMPE.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Udmar Michelleti Dias

Eixo: Peteca

  • Sumário

Introdução do futebol de salão no Brasil por meio da Associação Cristã de Moços (ACM), que trouxe a modalidade do Uruguai; envolvimento com o esporte desde a infância por influência de seu pai, Outorgantino Magalhães Dias (Tote);afirma que a peteca começou a ser praticada no Iate Tênis Clube levada pelos remadores da Pampulha pertencentes a (FUME) Federação Universitária Mineira de Esportes;com o rompimento da barragem da Pampulha, a peteca passa a ser praticada no Minas Tênis Clube e no Country Clube; fala da publicação de livros que contam a história da peteca; início do envolvimento de seu pai com a peteca; começou a jogar peteca com os amigos em 1978; fala sobre como seu pai iniciou o negócio de fabricação de peteca; cita os fabricantes de peteca; regras da peteca; cita nomes de alguns jogadores de destaque; criação da Federação Mineira de Peteca; alterações nas regras da peteca e mudança na dinâmica do jogo; diferencia a prática esportiva da peteca da prática de lazer; Campo do Lazer como o grande palco da peteca em Belo Horizonte; importância dos torneios para estimular os jovens a jogarem peteca; atuação do seu pai para o reconhecimento da peteca como esporte; peteca como um prática familiar; importância da peteca em sua vida.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores:Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
    Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
    Transcrição:Guilherme de Souza Lima Oliveira
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho

Eixo: Futebol de Salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto

  • Sumário

Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto
    Transcrição: Thales Coelho Machado
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Vera Lúcia Beaumord Gomes

Eixo: Peteca.

  • Sumário

Primeiro contato com a peteca em 1971, no Quinze Veranistas; participação em torneios; cita nomes de jogadoras de peteca; relata uma partida que disputou no Clube do Cruzeiro que durou 3h 30min; lembra de Copa Itaú que foi campeã; cita alguns torneios que disputou; fala que seus filhos foram criados dentro do esporte; comentário sobre como era a peteca quando começou a jogar; lembranças sobre torneios disputados no Campo do Lazer; importância da peteca em sua vida; importância da prática do esporte para crianças e jovens; experiência como jogadora de vôlei do Mackenzie na juventude.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Miguel Auad, Mauro Reis e Fuad Assad Elian Awad

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos de Mauro Reis e Miguel Aun com o futebol de salão; dificuldades para conseguir recursos para viagem para o Rio de Janeiro para a disputa de um torneio; foram campeões do primeiro campeonato da Federação Mineira de Futebol de Salão em 1956; citam alguns clubes participantes da competição; inspiração no time de Londres para a escolha do nome do Arsenal; uniforme do Arsenal e a escolha das cores; ida de um grupo de jogadores do Sírio para o Arsenal; relembram como eram algumas das quadras de Belo Horizonte; Mauro Reis relata sai experiência como jogador de futebol do Atlético e do Cruzeiro; Mauro Reis fala de seu primeiro contato com o futebol de salão na ACM; Fuad Awad relembra seus primeiros contatos com o futebol de salão; lembranças de alguns campos de várzea de Belo Horizonte; origens do futebol de salão; papel da ACM na divulgação do futebol de salão; regras da modalidade e suas mudanças; diferenças das regras entre as “peladas” disputadas e as partidas realizadas em torneios; lembranças de uma viagem para o Rio de Janeiro; citam alguns times e jogadores; mudanças na bola e nos tênis; torneio vencido em São Paulo, ganhando do Palmeiras; prestígio em torno dos jogadores de futebol de salão; rivalidade entre os times; falam sobre as posições em que jogavam e suas características de jogo; nível social dos praticantes de futebol de salão; saída do Mauro Reis do Arsenal para o Minas Tênis Clube; relato de viagem para João Monlevade; torneio Minas-São Paulo; importância do futebol de salão em suas vidas; lembranças sobre o jogo Inglaterra x Estados Unidos, da Copa do Mundo de 1950, disputado no Independência; apoio dado por seus pais para a prática do futebol de salão; Mauro Reis fala sobre sua ida para o Minas; nível social dos praticantes de futebol de salão do presente.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Nunes

Eixo: Futebol de Salão.

  • Sumário

Relata o primeiro torneio de futebol de salão em Belo Horizonte na Associação Cristã de Moços (ACM); afirma que o professor Odilon Barbosa (Barbosinha) trouxe o futebol para a sua vida; atuação como jogador do Olympico Clube; fundação da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como técnico do Olympico; campeonatos disputados; relembra resultados de partidas que disputou pelo Olympico; informa que o futebol de salão aparece por volta de 1955, 1956 em Belo Horizonte; cita o Barbosinha como entusiasta do futebol de salão; a bola de futebol de salão; jogou futebol no América por volta de 1947; sua atuação como treinador; atuação como técnico da Seleção Mineira de Futebol de Salão; pentacampeonato do Olympico; partidas com clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo; identifica algumas pessoas em algumas fotografias suas; relações entre o futebol de campo e o futebol de salão; cobertura feita pelos jornais sobre futebol de salão; relação entre o desaparecimento dos campos de várzea da cidade e o crecimento do futebol de salão; cita nomes de jogadores da época: Mauro Reis, José Luís Azevedo, Tarcísio Moura Henrique, Alisson Costa, José Diniz, Marcos Madeira, Félix Moutinho; clubes que disputavam o campeonato mineiro: Arsenal, Maracai, Minas Tênis Clube, Orion, Olympico, Sete de Setembro, Banco do Brasil; diferenças do futebol de salão praticado nas décadas de 1950, 1960 e o futsal de hoje; esquema tático do Olympico; modificações das regras no esporte; Confederação Brasileira de Futebol de Salão; rivalidades entre os clubes; torcida do Olympico; realização da “Festa da Bola” para arrecadar recursos para o time de futebol de salão do Olympico.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marco Antônio Barbosa - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Sala de reuniões do ginásio de Educação Física do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e João Carlos Fernandes

  • Sumário

Primeiros contatos com a Educação Física através do seu pai, Odilon Barbosa (Barbosinha); relata suas lembranças da infância sobre as ruas de recreio: cita alguns locais e algumas das atividades; fala sobre a importância de estudos que se preocupem com a memória da Educação Física; parceria entre Escola de Educação Física de Minas Gerais (EEF-MG) e Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) para a realização das ruas de recreio; convite recebido pelo professor Odilon Barbosa para realização de uma rua de recreio em Santiago, Chile; organização das ruas de recreio em circuito; público atendido nas atividades; locais de realização das ruas de recreio; paixão do seu pai, Odilon Barbosa, pelo trabalho com ruas de recreio; reflexão sobre diferenças entre recreação e lazer; divulgação das ruas de recreio; propósito da realização das ruas de recreio; formação militarista / higienista da Educação Física e a importância de preservar as memórias desse período; fala sobre os lanches distribuídos para as crianças nas ruas; diálogos de Odilon Barbosa com professores da Argentina, Chile e Uruguai.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marco Antônio Barbosa - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Sala de reuniões do ginásio de Educação Física do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e João Carlos Fernandes
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com a Educação Física através do seu pai, Odilon Barbosa (Barbosinha); relata suas lembranças da infância sobre as ruas de recreio: cita alguns locais e algumas das atividades; fala sobre a importância de estudos que se preocupem com a memória da Educação Física; parceria entre Escola de Educação Física de Minas Gerais (EEF-MG) e Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) para a realização das ruas de recreio; convite recebido pelo professor Odilon Barbosa para realização de uma rua de recreio em Santiago, Chile; organização das ruas de recreio em circuito; público atendido nas atividades; locais de realização das ruas de recreio; paixão do seu pai, Odilon Barbosa, pelo trabalho com ruas de recreio; reflexão sobre diferenças entre recreação e lazer; divulgação das ruas de recreio; propósito da realização das ruas de recreio; formação militarista / higienista da Educação Física e a importância de preservar as memórias desse período; fala sobre os lanches distribuídos para as crianças nas ruas; diálogos de Odilon Barbosa com professores da Argentina, Chile e Uruguai.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Lúcio do Espírito Santo - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado.
Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Kellen Nogueira Vilhena.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos

  • Sumário

Primeiros contatos com ruas de recreio enquanto aluno da Escola de Educação Física (EEF-MG); relação entre a Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) e a Escola de Educação Física para realização das ruas de recreio; professores da EEF que foram fundadores da DEMG; Minas Tênis Clube e DI como locais de aulas do curso de Educação Física; relata como era a preparação para uma rua de recreio; divulgação das ruas de recreio na imprensa; cita alguns bairros de Belo Horizonte em que ocorreram ruas de recreio; relata a realização de ruas de recreio em algumas cidades do interior; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio; equipe de ginástica que treinava no Colégio Municipal Belo Horizonte; relata acidente de ônibus que ocorreu com equipe da Diretoria de Esportes que viajava para realização de uma rua de recreio; realização de rua de recreio em Brasília; escolha profissional pela Educação Física; lembranças sobre sua época de estudante no Colégio Arnaldo; participação nas Jornadas Internacionais de Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes; ligação entre as ruas de recreio e as praças de esportes; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; trabalho como professor do Colégio Municipal Belo Horizonte; equipe que trabalhava nas ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio em Belo Horizonte; condição de aposentado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Lúcio do Espírito Santo - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado.
Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Kellen Nogueira Vilhena.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Transcrição: Guilherme de Souza Lima Oliveira
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com ruas de recreio enquanto aluno da Escola de Educação Física (EEF-MG); relação entre a Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) e a Escola de Educação Física para realização das ruas de recreio; professores da EEF que foram fundadores da DEMG; Minas Tênis Clube e DI como locais de aulas do curso de Educação Física; relata como era a preparação para uma rua de recreio; divulgação das ruas de recreio na imprensa; cita alguns bairros de Belo Horizonte em que ocorreram ruas de recreio; relata a realização de ruas de recreio em algumas cidades do interior; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio; equipe de ginástica que treinava no Colégio Municipal Belo Horizonte; relata acidente de ônibus que ocorreu com equipe da Diretoria de Esportes que viajava para realização de uma rua de recreio; realização de rua de recreio em Brasília; escolha profissional pela Educação Física; lembranças sobre sua época de estudante no Colégio Arnaldo; participação nas Jornadas Internacionais de Educação Física; ingresso na Diretoria de Esportes; ligação entre as ruas de recreio e as praças de esportes; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; trabalho como professor do Colégio Municipal Belo Horizonte; equipe que trabalhava nas ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio em Belo Horizonte; condição de aposentado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Carlos Rogério Teixeira - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Praia Clube – Uberlândia/MG
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos

  • Sumário

Trajetória na peteca; copas de peteca que participou; mudanças nas regras da peteca; práticas esportivas no Campo do Lazer; comentário sobre escolinha de iniciação à peteca em Uberlândia; importância da peteca na sua vida; reflexões sobre os benefícios da peteca; comentário sobre sua preferência por jogar em torneios; comentário sobre o campeonato que está assistindo; reflexão sobre a sociabilidade entre os praticantes de peteca.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Carlos Rogério Teixeira - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Praia Clube – Uberlândia/MG
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos
Transcrição: Ana Paula Guimarães Almeida
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trajetória na peteca; copas de peteca que participou; mudanças nas regras da peteca; práticas esportivas no Campo do Lazer; comentário sobre escolinha de iniciação à peteca em Uberlândia; importância da peteca na sua vida; reflexões sobre os benefícios da peteca; comentário sobre sua preferência por jogar em torneios; comentário sobre o campeonato que está assistindo; reflexão sobre a sociabilidade entre os praticantes de peteca.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Inimá Rodrigues de Souza

Eixo: Peteca

  • Sumário

Campo do Lazer como local de prática esportiva em Belo Horizonte; frequentadores do Campo do Lazer e seu perfil social; relato sobre a Copa Itaú de Peteca; comentário sobre a presença de pessoas pobres em campeonatos de peteca; comentário sobre mudanças nas regras da peteca e a mudança na dinâmica do jogo; criação do jornal “O Petequeiro”;atuação da diretoria e na presidência da Federação Mineira de Peteca; motivação para alterações nas regras da peteca; como as novas regras influenciaram a vinda de novos praticantes para a modalidade; torneios realizados no Campo do Lazer; Copa Itaú de Peteca e aproximação da Federação com empresas patrocinadoras; reflexão sobre importância do Campo do Lazer para a prática da peteca.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Porfírio de Araújo Filho - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Ouro Preto
Entrevistadores: Maria Cristina Rosa
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos

  • Sumário

Curso de graduação em Educação Física em Volta Redonda; trabalho em Rondônia, na cidade de Ariquemes; governo Figueiredo; participou da fundação da Federação de Atletismo do Estado de Rondônia; trabalho no Departamento de Cultura, Esporte e Turismo na Prefeitura de Ariquemes-RO; Kennedy Cooper e o teste de Cooper; relembra a sua infância; cita a campanha do “Mexa-se” e sua relação com as ruas de lazer; atuação como monitor de ruas de lazer na época em que era estudante em Volta Redonda; relembra o auge da ditadura militar; participação em atividades do Programa Esporte Para Todos (EPT); Plano Nacional de Educação Física e Desportos; idealismo da atuação com ruas de lazer em Ariquemes; recordação da participação em ruas de lazer em sua infância, em Juiz de Fora; descrição da organização das ruas de recreio em circuito; trabalho desenvolvido na Coordenação de Lazer da Prefeitura de Ouro Preto; fala sobre a presença do professor de Educação Física como monitor; relato sobre a importância da participação da comunidade; predominância de atividades físicas; público atendido pelas ruas de lazer; Programa Esporte para Todos (EPT); SEED/MEC; DED;importância do EPT; cita alguns sujeitos que refletiram sobre as ruas de lazer; diferenciação entre a nomenclatura ruas de recreio e ruas de lazer; futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Porfírio de Araújo Filho - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Instituto Federal de Minas Gerais – Campus Ouro Preto
Entrevistadores: Maria Cristina Rosa
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Transcrição: Simone do Carmo Silva e Maria Cristina Rosa
Conferência fidelidade: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Curso de graduação em Educação Física em Volta Redonda; trabalho em Rondônia, na cidade de Ariquemes; governo Figueiredo; participou da fundação da Federação de Atletismo do Estado de Rondônia; trabalho no Departamento de Cultura, Esporte e Turismo na Prefeitura de Ariquemes-RO; Kennedy Cooper e o teste de Cooper; relembra a sua infância; cita a campanha do “Mexa-se” e sua relação com as ruas de lazer; atuação como monitor de ruas de lazer na época em que era estudante em Volta Redonda; relembra o auge da ditadura militar; participação em atividades do Programa Esporte Para Todos (EPT); Plano Nacional de Educação Física e Desportos; idealismo da atuação com ruas de lazer em Ariquemes; recordação da participação em ruas de lazer em sua infância, em Juiz de Fora; descrição da organização das ruas de recreio em circuito; trabalho desenvolvido na Coordenação de Lazer da Prefeitura de Ouro Preto; fala sobre a presença do professor de Educação Física como monitor; relato sobre a importância da participação da comunidade; predominância de atividades físicas; público atendido pelas ruas de lazer; Programa Esporte para Todos (EPT); SEED/MEC; DED;importância do EPT; cita alguns sujeitos que refletiram sobre as ruas de lazer; diferenciação entre a nomenclatura ruas de recreio e ruas de lazer; futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Coleção História Oral: Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1980)

O segundo projeto, intitulado “Coleção História Oral: Memórias de Esportes e Ruas de Recreio (1940-1980)” foi uma iniciativa de continuidade do desenvolvido em 2008-2009, “Eu vou te contar uma história... Memórias de Esportes e Ruas de Recreio 1940-1970)”. Seu objetivo principal foi ampliar e qualificar as ações de recuperação da memória relativa aos esportes e às ruas de recreio em Minas Gerais já iniciadas. Com a finalização da pesquisa anterior, ficou evidenciada a sua necessidade de continuidade, dada às novas possibilidades produção de fontes, tanto no que se refere a novos potenciais entrevistados, quanto às novas frentes de pesquisa que emergiram a partir dos primeiros contatos.
Desta forma, neste projeto foram realizadas entrevistas com outros personagens da história dos esportes, futebol de salão e peteca, e das ruas de recreio, alguns dos quais já foram indicados nas entrevistas realizadas anteriormente, e que apontam para uma importante contribuição para a compreensão dessas manifestações no estado. Em relação ao projeto anterior, foi incluído o eixo de pesquisa do handebol.

  • Equipe de trabalho
    Coordenação
    Prof. Dr. Tarcísio Mauro Vago (DEF/EEFFTO/UFMG)
    Profa. Ms. Kellen Nogueira Vilhena

Pesquisadores vinculados
Prof. Ms. Joélcio Fernandes Pinto (PUC/MG)
Prof. Ms. Renato Machado dos Santos (Colégio Santo Agostinho)
Prof. João Carlos Fernandes
Bolsista de Apoio Técnico

Cássia Daniele Monteiro Dias Lima

Bolsista de iniciação científica
Ana Paula Guimarães Almeida
Gabriela Villela Arantes
Lorena Viggiano Rocha da Silva

As entrevistas abordam os temas peteca, ruas de recreio, handebol e futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Paulo Sergio de Oliveira (Robusto) - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Arantes

  • Sumário

Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Paulo Sergio de Oliveira (Robusto) - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes

  • Sumário

Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Atayde Lacerda - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes

  • Sumário

Vinda para Belo Horizonte para estudar Educação Física; trabalho no SESI da Cidade Industrial; primeiros contatos com o handebol através de Lincoln Raso e Herland Gustafson; ida para a Romênia para fazer um curso; presença de atletas mineiros na seleção brasileira; experiência do curso em Bucareste; importância do handebol em sua vida; Gustafson como precursor do handebol em Minas Gerais; treinadores das equipes masculinas e femininas; divulgação do handebol por Gustafson e Lincoln; locais onde era praticado o handebol; handebol no interior de Minas Gerais; campeonatos existentes; regras dos campeonatos; intercâmbio com outras seleções de handebol; divulgação do handebol no interior e capital; importância do handebol na vida dos praticantes da modalidade; lembranças sobre as Jornadas Internacionais de Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Atayde Lacerda - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Vinda para Belo Horizonte para estudar Educação Física; trabalho no SESI da Cidade Industrial; primeiros contatos com o handebol através de Lincoln Raso e Herland Gustafson; ida para a Romênia para fazer um curso; presença de atletas mineiros na seleção brasileira; experiência do curso em Bucareste; importância do handebol em sua vida; Gustafson como precursor do handebol em Minas Gerais; treinadores das equipes masculinas e femininas; divulgação do handebol por Gustafson e Lincoln; locais onde era praticado o handebol; handebol no interior de Minas Gerais; campeonatos existentes; regras dos campeonatos; intercâmbio com outras seleções de handebol; divulgação do handebol no interior e capital; importância do handebol na vida dos praticantes da modalidade; lembranças sobre as Jornadas Internacionais de Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Rodrigues Bicalho - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Pesquisa e elaboração do roteiro: Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva e João Carlos Fernandes

  • Sumário

Trabalho como técnico agrícola da Secretaria de Agricultura; ingresso como aluno da primeira turma da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a fundação da Escola de Educação Física; início do trabalho na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação profissional em São João Del Rey; relata que formou equipes de natação, basquete e voleibol pela Diretoria de Esportes; trabalho no SESI como recreador; ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio quando atuava no SESI; relato de um acidente que aconteceu quando viajava para a organização de uma rua de recreio; realizações de corridas de bicicleta promovidas pelo SESI; escolha dos locais das ruas de recreio; atividades realizadas nas ruas de recreio; cita alguns dos organizadores das ruas de recreio; reflexão sobre os impactos da ditadura militar nas ruas de recreio; apresentações artísticas nas ruas de recreio; lembranças sobre a Escola de Educação Física; reflexões sobre os termos: rua de lazer e rua de recreio; indicações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Rodrigues Bicalho - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Pesquisa e elaboração do roteiro: Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva e João Carlos Fernandes
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trabalho como técnico agrícola da Secretaria de Agricultura; ingresso como aluno da primeira turma da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a fundação da Escola de Educação Física; início do trabalho na Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação profissional em São João Del Rey; relata que formou equipes de natação, basquete e voleibol pela Diretoria de Esportes; trabalho no SESI como recreador; ruas de recreio; locais de realização de ruas de recreio quando atuava no SESI; relato de um acidente que aconteceu quando viajava para a organização de uma rua de recreio; realizações de corridas de bicicleta promovidas pelo SESI; escolha dos locais das ruas de recreio; atividades realizadas nas ruas de recreio; cita alguns dos organizadores das ruas de recreio; reflexão sobre os impactos da ditadura militar nas ruas de recreio; apresentações artísticas nas ruas de recreio; lembranças sobre a Escola de Educação Física; reflexões sobre os termos: rua de lazer e rua de recreio; indicações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis

Eixo: Futebol de Salão

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marluce Monteiro Horta; Milton Henrique Bento Faria - Áudio

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Casa dos entrevistados
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida

  • Sumário

Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marluce Monteiro Horta; Milton Henrique Bento Faria - Transcrição

Eixo: Peteca

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Casa dos entrevistados
Entrevistadores: Renato Machado dos Santos e Ana Paula Guimarães Almeida
Transcrição: Ana Paula Guimarães Almeida
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Peteca vista como brinquedo por alguns críticos; Milton fala sobre sua atuação profissional como professor de português do Colégio Militar; primeiros contatos de Milton com a peteca no Jaraguá; reunião realizada para estabelecer as regras da peteca;fundação da Federação Mineira de Peteca; atuação de Milton em prol da difusão da peteca junto à FECEMG; citam nomes de alguns praticantes de peteca do Minas Tênis Clube; demonstração de peteca no Jaraguá; Marluce fala sobre seus primeiros contatos com a peteca; atuação de Marluce como professora de português do Colégio Municipal Belo Horizonte e do Colégio Marconi; prática de voleibol de Milton na época em que estava na academia militar; movimentações feitas para a oficialização da peteca como esporte junto ao Conselho Nacional de Desportos (CND); introduziram a prática da peteca na Colônia de Férias do SESC, em Bertioga; viagens feitas para divulgação da modalidade; Milton fala da importância da peteca em sua vida; amizades feitas por conta da prática da peteca; Marluce fala da importância da peteca em sua vida; amizade estabelecida entre os petequeiros do Clube Campestre.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Áudio

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Francisco Viotti

Eixo: Peteca

  • Sumário

Presença de quadras de peteca nos prédios como marketing das construtoras de Belo Horizonte; relata como começou a jogar peteca, em 1975, na praia; relata que jogou voleibol no Minas Tênis Clube; história do Clube Quinze Veranistas; relação entre o desenvolvimento de Belo Horizonte e a expansão da peteca; fatores que favoreceram a difusão da peteca; nível social dos praticantes da modalidade; sociabilidade em torno da peteca; mudanças nas regras; trajetória como jogador de voleibol e basquetebol do Minas; sede esportiva do Quinze Veranistas no Prado; relato de uma viagem à Espanha em que encontrou praticantes de peteca.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ricardo César

Eixo: Peteca

  • Sumário

Início da prática da peteca em Belo Horizonte entre os remadores do Iate Golf Club; relato sobre a relação entre os remadores do Iate Clube e a peteca; Enéas Nóbrega de Assis Fonseca, pai do entrevistado, como precursor da peteca; cita as primeiras pessoas a jogar; frequentadores do Iate; lembranças sobre como era a peteca e como eram as primeiras quadras; importância social da prática esportiva; fabricação de petecas por Tote; rompimento da barragem da Pampulha na década de 1950; petequeiros do Iate passam a praticar peteca no Minas Tênis Clube; difusão da peteca; peteca como uma prática de lazer; criação da Federação Mineira da Peteca e padronização das regras; relato de como começou a jogar peteca; relação de Enéas Nóbrega de Assis Fonseca com a peteca; relação da peteca com outros esportes; sociabilidade existente em torno da peteca; participação em campeonatos; presença de quadras de petecas em empreendimentos imobiliários; reflexões sobre o ser petequeiro; importância da peteca em sua vida; cita os clubes de Belo Horizonte que frequentou.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Gil Pirolli

Eixo: Peteca

  • Sumário

Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores:João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva

  • Sumário

Nascimento; envolvimento com o esporte por meio do voleibol; relata que jogou na equipe juvenil do Atlético Mineiro; ingresso no curso de Educação Física; participação nos Jogos Universitários Brasileiros das Escolas de Educação Física (JUBEF); presença de mulheres no curso de Educação Física; ingresso no Serviço de Recreação Física do SESI, em 1953; trabalho do Sylvio Raso no SESI; início do trabalho com ginástica de solo no SESI; relata que coordenou a montagem de uma equipe de ginástica acrobática; identifica algumas fotografias levadas pelos entrevistadores; relata algumas das atividades desenvolvidas nas ruas de recreio: voleibol, combinado alemão, ginástica de solo, futebol; formas de divulgação das ruas de recreio; relata atividades desenvolvidas nas ruas de recreio: brincadeiras, jogos, queimada; trabalho na Secretaria de Esportes de Minas Gerais; ditaduras como incentivadores do esporte e da Educação Física; criação das praças de esportes no governo de Benedito Valadares e sua relação com os militares; proibições de práticas esportivas a mulheres; diferenças dos currículos masculino e feminino de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física da UFMG de 1988.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores:João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Nascimento; envolvimento com o esporte por meio do voleibol; relata que jogou na equipe juvenil do Atlético Mineiro; ingresso no curso de Educação Física; participação nos Jogos Universitários Brasileiros das Escolas de Educação Física (JUBEF); presença de mulheres no curso de Educação Física; ingresso no Serviço de Recreação Física do SESI, em 1953; trabalho do Sylvio Raso no SESI; início do trabalho com ginástica de solo no SESI; relata que coordenou a montagem de uma equipe de ginástica acrobática; identifica algumas fotografias levadas pelos entrevistadores; relata algumas das atividades desenvolvidas nas ruas de recreio: voleibol, combinado alemão, ginástica de solo, futebol; formas de divulgação das ruas de recreio; relata atividades desenvolvidas nas ruas de recreio: brincadeiras, jogos, queimada; trabalho na Secretaria de Esportes de Minas Gerais; ditaduras como incentivadores do esporte e da Educação Física; criação das praças de esportes no governo de Benedito Valadares e sua relação com os militares; proibições de práticas esportivas a mulheres; diferenças dos currículos masculino e feminino de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física da UFMG de 1988.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini

Eixo: Futebol de Salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Afonso Celso Raso

Eixo: Ruas de Recreio

  • Sumário

Trajetória de vida no esporte e no América (natação, futebol, voleibol, basquete e futebol de salão); primórdios do futebol de salão em Belo Horizonte; curiosidades das regras antigas do futebol de salão; criação da Confederação Brasileira de Futebol de Salão; torneios universitários (1955-1957); apoio da Diretoria de Esportes ao futebol de salão; cita jogadores importantes (1955-1957); organização das federações (1945); Torneio no Paraguai (1964-1965); clubes e jogadores de destaque (1950-1960); relações entre futebol de salão e futebol de campo; rivalidade entre América e Arsenal; relato sobre os jogos marcantes (1950-1960); importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre sua atuação como técnico da seleção mineira; a prática esportiva feminina; futebol de salão e a família; atuação como cronista desportivo nos jornais O Diário, jornal O Correio do Dia e Jornal de Minas; leitura de recortes de jornais (1950-1980); construção e inauguração do Mineirinho; comentário sobre algumas recortes de jornais e fotos antigas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Vídeo

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes e Lorena Viggiano Rocha da Silva

  • Sumário

Escolha pelo curso de Educação Física; experiência como nadadora do Minas Tênis Clube na juventude; atuação como monitora de ruas de recreio; desenvolvimento de ações de recreação no campus avançado da UFMG em Barreiras-BA pelo Projeto Rondon; atuação na organização de ruas de recreio em Betim e Caeté, na década de 1970; ingresso como professora do Centro Esportivo Universitário da UFMG; presença de professores militares na Escola de Educação Física; participação na colônia de férias na Escola de Educação Física do Exército quando ainda era estudante; trabalho com esportes no SESI de Betim; público atendido pelo SESI-Betim; relato de experiências no Projeto Rondon; relata algumas experiências profissionais que teve depois de sua aposentadoria; rotina de treinamento da época em que era atleta de natação; forte relação com o esporte desde a infância; presença da música nas atividades de recreação; destaca a importância de estudos históricos sobre as ruas de recreio; existência de preconceito com mulheres que praticavam handebol.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Kellen Nogueira Villena e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Escolha pelo curso de Educação Física; experiência como nadadora do Minas Tênis Clube na juventude; atuação como monitora de ruas de recreio; desenvolvimento de ações de recreação no campus avançado da UFMG em Barreiras-BA pelo Projeto Rondon; atuação na organização de ruas de recreio em Betim e Caeté, na década de 1970; ingresso como professora do Centro Esportivo Universitário da UFMG; presença de professores militares na Escola de Educação Física; participação na colônia de férias na Escola de Educação Física do Exército quando ainda era estudante; trabalho com esportes no SESI de Betim; público atendido pelo SESI-Betim; relato de experiências no Projeto Rondon; relata algumas experiências profissionais que teve depois de sua aposentadoria; rotina de treinamento da época em que era atleta de natação; forte relação com o esporte desde a infância; presença da música nas atividades de recreação; destaca a importância de estudos históricos sobre as ruas de recreio; existência de preconceito com mulheres que praticavam handebol.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Martha Miraglia

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Martha Miraglia - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Pesquisa e elaboração do roteiro: Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva e João Carlos Fernandes

  • Sumário

Prática de esportes por influência familiar; ingresso como aluna da Escola de Educação Física de Minas Gerais; experiências como atleta de voleibol, basquete e atletismo; ápice de sua carreira como atleta coincidindo com seu tempo de estudante de Educação Física; predominância de mulheres no curso de Educação Física; diferença dos currículos entre os sexos; organização e montagem de uma rua de recreio; divulgação da Educação Física e dos esportes como uma das finalidades das ruas de recreio; comenta sua participação em uma rua de recreio no setor de brinquedos cantados; relação afetiva que mantinha com as pessoas que trabalhavam na Diretoria de Esportes de Minas Gerais; apresentação de folclore no ginásio Paissandu; relembra aulas de natação e recreação de sua época de estudante; envolvimento do professor Odilon Barbosa com as ruas de recreio; primeiros contatos com a prática da peteca no Pampulha Iate Clube (PIC) e no Minas Tênis Clube; importância da recreação para crianças carentes; sugestões de nomes de possíveis entrevistados pelo projeto.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Martha Miraglia - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Pesquisa e elaboração do roteiro: Kellen Nogueira Vilhena, Lorena Viggiano Rocha da Silva e João Carlos Fernandes
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Kellen Nogueira Villena e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Prática de esportes por influência familiar; ingresso como aluna da Escola de Educação Física de Minas Gerais; experiências como atleta de voleibol, basquete e atletismo; ápice de sua carreira como atleta coincidindo com seu tempo de estudante de Educação Física; predominância de mulheres no curso de Educação Física; diferença dos currículos entre os sexos; organização e montagem de uma rua de recreio; divulgação da Educação Física e dos esportes como uma das finalidades das ruas de recreio; comenta sua participação em uma rua de recreio no setor de brinquedos cantados; relação afetiva que mantinha com as pessoas que trabalhavam na Diretoria de Esportes de Minas Gerais; apresentação de folclore no ginásio Paissandu; relembra aulas de natação e recreação de sua época de estudante; envolvimento do professor Odilon Barbosa com as ruas de recreio; primeiros contatos com a prática da peteca no Pampulha Iate Clube (PIC) e no Minas Tênis Clube; importância da recreação para crianças carentes; sugestões de nomes de possíveis entrevistados pelo projeto.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim

Eixo: Ruas de Recreio

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Aparício Ribeiro

Eixo: Peteca

  • Sumário

Comentários sobre a profissão de dentista e o problema auditivo que esta lhe acarretou; envolvimento dos filhos e da esposa na fábrica de petecas Bonfim; ida a Chapecó, na Sadia, para negociar compra de penas de peru para a fabricação de petecas; breve relato sobre trajetória de vida; início do trabalho na Mannesmann, em 1963; conhece a peteca através de um cliente; jogou peteca no extinto clube Samarcam do América; relato sobre o início da produção de petecas; processo de industrialização na fabricação de petecas; breve comentário sobre o “livreto” de peteca escrito por Aparício; relato sobre Fabricação de peteca; breve relato sobre seu cotidiano como dentista; venda de petecas e patrocínios de campeonatos; início da exportação das petecas Bonfim; reflexão sobre importância da peteca para Aparício; confecção de redes; envolvimento com a peteca.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Edelweiss Roedel Galvão Dutra - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Cemef / EEFFTO / UFMG
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva

  • Sumário

Exalta o trabalho feito pela equipe do Cemef em prol da memória da Educação Física; trajetória de vida e prática de voleibol no Minas Tênis Clube; casamento com Herbert de Almeida Dutra em 1954; presença de militares da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a época em que Herbert era diretor da Escola e os problemas causados pela falta de verbas; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; federalização da Escola de Educação Física; colaboração de Sylvio Raso para que Herbert fizesse o curso de Educação Física no Rio de Janeiro; relata o trabalho desenvolvido por ela e por Herbert na Secretaria de Educação Física do Ministério da Educação (SEED-MEC); visita aos Estados Unidos em 1979; ruas de recreio como um despertar para a prática de esportes; trabalho de Herbert na Diretoria de Esportes; ruas de recreio como socialização da criança; interesse da Polícia Militar em incorporar a Escola de Educação Física; contribuição de Herbert para a construção do prédio da Escola de Educação Física no campus Pampulha; participação dos estudantes de Educação Física nas ruas de recreio; Jogos da Primavera; início da pós-graduação; estudos de Herbert sobre caminhada; vinda para Belo Horizonte em 1952 e impressões sobre a cidade; experiência de Herbert com interval trainning na natação do América; descendência alemã e encontro com familiares nos Estados Unidos; experiências de viagens à Alemanha; formação do Herbert em Direito.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Edelweiss Roedel Galvão Dutra - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Cemef / EEFFTO / UFMG
Entrevistadores: João Carlos Fernandes, Kellen Nogueira Vilhena e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Cássia Danielle D. Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Exalta o trabalho feito pela equipe do Cemef em prol da memória da Educação Física; trajetória de vida e prática de voleibol no Minas Tênis Clube; casamento com Herbert de Almeida Dutra em 1954; presença de militares da Escola de Educação Física de Minas Gerais; lembranças sobre a época em que Herbert era diretor da Escola e os problemas causados pela falta de verbas; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; federalização da Escola de Educação Física; colaboração de Sylvio Raso para que Herbert fizesse o curso de Educação Física no Rio de Janeiro; relata o trabalho desenvolvido por ela e por Herbert na Secretaria de Educação Física do Ministério da Educação (SEED-MEC); visita aos Estados Unidos em 1979; ruas de recreio como um despertar para a prática de esportes; trabalho de Herbert na Diretoria de Esportes; ruas de recreio como socialização da criança; interesse da Polícia Militar em incorporar a Escola de Educação Física; contribuição de Herbert para a construção do prédio da Escola de Educação Física no campus Pampulha; participação dos estudantes de Educação Física nas ruas de recreio; Jogos da Primavera; início da pós-graduação; estudos de Herbert sobre caminhada; vinda para Belo Horizonte em 1952 e impressões sobre a cidade; experiência de Herbert com interval trainning na natação do América; descendência alemã e encontro com familiares nos Estados Unidos; experiências de viagens à Alemanha; formação do Herbert em Direito.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização

No ano de 2019 a Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG completou 50 anos de sua federalização e incorporação à Universidade Federal de Minas Gerais. Criada em 1953 a partir da junção de duas instituições, a Escola de Educação Física de Minas Gerais (EEFMG) enfrentou desde o início da década de 1960 sérias dificuldades financeiras que causaram, em certos momentos, a paralisação de suas atividades. Embora houvesse promessa de melhorias e reformas no serviço administrativo e na infraestrutura de sua sede, a crise só se agravava. No dia 21 de outubro de 1969, após anos de articulações, foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto-Lei nº 997, que federalizou a Escola de Educação Física de Minas Gerais e a incorporou à UFMG.
Em meio às celebrações motivadas por essa efeméride, o Cemef propôs e desenvolveu o projeto de pesquisa e extensão “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização”. O projeto teve como objetivo realizar entrevistas sobre a história da Escola de Educação Física da Universidade Federal de Minas Gerais, no período de 1969 a 2019. Parte central do projeto era dar visibilidade para as narrativas sobre o passado da Escola e sobre as alterações vivenciadas pela instituição e sua comunidade ao longo dos 50 anos de presença na Universidade.
A intenção, explicitada no projeto e também no texto lido durante a abertura de cada uma das entrevistas, era de que com o partilhamento de memórias e narrativas, a comunidade da EEFFTO conhecesse e valorizasse a Escola e sua história. O objetivo era valorizar as trajetórias de (ex) profissionais e (ex) alunos na constituição da instituição, refletir sobre a constituição da Escola e seus cursos e produzir conhecimentos que pudessem promover e fortalecer os laços da comunidade da instituição.
Foram realizadas nove entrevistas, que tentaram contemplar todos os departamentos da Escola e todos os segmentos da comunidade. Para envolver ainda mais sujeitos na construção do projeto, a equipe de trabalho optou por convidar entrevistados fora da equipe do projeto para condução dos diálogos. Os entrevistadores se reuniram com a equipe do projeto em que discutimos um manual do entrevistador enviado previamente. Neste, constavam orientações básicas sobre a metodologia da história oral e sobre como se portar durante uma entrevista. Os entrevistadores também foram envolvidos em todo o processo de elaboração dos roteiros de entrevistas e contribuíram significativamente para que os entrevistados se sentissem confortáveis durante as sessões. As entrevistas foram realizadas na sede do Cemef e contaram com um público total de aproximadamente 150 pessoas.
O envolvimento do público no projeto “História oral: produzindo fontes sobre a Escola de Educação Física da UFMG e os 50 anos de sua federalização” se fez desde a escolha dos entrevistados, com a presença de entrevistadores que não eram vinculados ao projeto, e com o evento da entrevista em si. A presença e participação do público foram centrais na execução do projeto.
O projeto foi financiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPq), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Edital PRPq 08/2018. Vigência da pesquisa: março de 2019 a fevereiro de 2020.

  • Equipe de trabalho

Coordenação

Profa. Dra. Maria Cristina Rosa

Apoio Técnico
Iara Souto Ribeiro Silva

Bolsistas de extensão
Aline Vieira Alves
Carolina Rabaioli Gutierrez

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Transcrição: Aline Vieira Alves
Conferência de fidelidade: Fernanda Cristina dos Santos e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Fotografias

Registros fotográficos da entrevista pública realizada no Cemef com o professor Ivany de Moura Bonfim. À direita das imagens está o entrevistador, professor Tarcísio Mauro Vago.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hilda Angélica Iturriaga Jímenez - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Fisioterapia.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) – Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Marcelo Velloso
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Breve apresentação do currículo da entrevistada; lembranças sobre a infância, a escola primária e o Liceu; interesse pela kinesiologia despertado por observar o movimento do corpo humano; época da graduação e a relação existente entre o curso de Kinesiologia e o de Educação Física; mudança para o Brasil devido à política universitária da ditadura militar chilena; ingresso como professora do curso de Fisioterapia da UFMG; trabalho desenvolvido na área de Fisioterapia Respiratória na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais e no Hospital Vera Cruz; currículo do curso de Fisioterapia no início da década de 1980; perfil dos professores; mudança da atuação profissional do fisioterapeuta e sua relação com o paciente; relata que foi paraninfa do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas; limitações do prédio da Escola de Educação Física da UFMG para comportar os três cursos (Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional); início dos conflitos entre os professores do curso de Educação Física e os professores dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; movimento feito no gramado da Reitoria reivindicando uma solução para o problema de espaço física dos cursos; itinerância dos cursos por diferentes espaços da UFMG: Unidade Administrativa 3 e Unidade Administrativa 2; separação do Departamento que era único em dois: Departamento de Fisioterapia e Departamento de Terapia Ocupacional; estabelecimento de convênio com a Universidade de Queen’s, no Canadá, para que os professores do Departamento de Fisioterapia fizessem pós-graduação; mestrado na Universidade de Queen’s estudando volume pulmonar em pessoas com cifose e fratura de vértebra; trabalho desenvolvido no Hospital das Clínicas da UFMG com pacientes com câncer de mama; fala sobre o prazer de voltar a realizar atendimento clínico após sua aposentadoria na Universidade; ingresso no doutorado em Ciências da Reabilitação na UFMG e dificuldades enfrentadas; informalidade dos estudantes de Fisioterapia; fala sobre como recebeu a notícia de ter sido escolhida professora emérita da EEFFTO; fala da EEFFTO como sua casa; sugere a mudança de nome da EEFFTO para Faculdade de Ciências do Movimento Humano; necessidade de integração entre os três cursos da Escola; dificuldades no uso de tecnologia no doutorado; importância do fisioterapeuta ver o paciente holisticamente, como um todo.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

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