Cruzeiro Esporte Clube

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Inimá Rodrigues de Souza

Eixo: Peteca

  • Sumário

Início da sua atuação como dirigente da Federação Mineira de Peteca (FEMPE); peteca como um esporte muito praticado em Minas Gerais; critérios de disputa do Campeonato Mineiro de Peteca e as mudanças que fez quando assumiu a gestão da FEMPE; primeiros contatos com a peteca; Parque Municipal de Belo Horizonte como local de prática de peteca; contribuição do Campo do Lazer para o desenvolvimento da peteca; Campo do Lazer como local democrático para a prática esportiva; relembra os nomes das primeiras pessoas com quem jogou peteca; relata que a Associação Cristã de Moços (ACM) era muito frequentada por jogadores de peteca; envolvimento com a introdução da peteca no Labareda; afirma que a peteca como esporte nasceu em Belo Horizonte; relata que foi atraído para a prática da peteca por conta de sua capacidade de aglutinar pessoas; expansão da peteca fez com que os clubes tivessem que atender a essa demanda construindo quadras de peteca; padronização das regras da peteca pela FEMPE; modificações nas regras; presença de mulheres jogando peteca; importância da peteca na sua vida; realização de Campeonato Brasileiro de Peteca no Paraná; atuação na criação da Confederação Brasileira de Peteca; prática de peteca na França.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

NIlton Amantea

Eixo: Peteca

  • Sumário

Associação ao Iate Golf Clube em 1943, por intermédio de alguns remadores da Lagoa da Pampulha; cita Cícero Vidal como técnico de peteca da época; envolvimento com o remo; fala como era a peteca quando começou a jogar; fábrica de petecas Petote; iniciação no esporte através das olimpíadas e das regatas universitárias; relata como foi seu primeiro contato com a peteca; peteca vista como uma prática feminina; jogou futebol de salão no Minas Tênis Clube e no Iate; rompimento da barragem da Pampulha, em 1954; fala de alguns clubes em que jogou peteca: Libanês, Cruzeiro, Quinze Veranistas, Minas Tênis Clube, Iate, Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Pampulha Iate Clube (PIC); relata um jogo de peteca que ocorreu no CPOR; relato de partida disputada na AMAN; bicampeonato da Copa Itaú; relata a sua amizade com Juscelino Kubitscheck; apostas feitas em torno das partidas de peteca; fala sobre seu parceiro de peteca, Antonio Starling (Tonhão); relembra sua equipe de remo do Iate; presença de mulheres como praticantes de peteca; falam sobre o envolvimento de Henrique Bertholino com a peteca e os torneios disputados em sua quadra; torneio de peteca disputado no Grande Hotel de Araxá; relato de alguns conflitos familiares por conta de seu envolvimento com a peteca; relações com a peteca e os diferentes torneios em Belo Horizonte; relata algumas partidas em duplas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Joventino de Pinho Tavares

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto

  • Sumário

Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto
    Transcrição: Thales Coelho Machado
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Miguel Auad, Mauro Reis e Fuad Assad Elian Awad

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos de Mauro Reis e Miguel Aun com o futebol de salão; dificuldades para conseguir recursos para viagem para o Rio de Janeiro para a disputa de um torneio; foram campeões do primeiro campeonato da Federação Mineira de Futebol de Salão em 1956; citam alguns clubes participantes da competição; inspiração no time de Londres para a escolha do nome do Arsenal; uniforme do Arsenal e a escolha das cores; ida de um grupo de jogadores do Sírio para o Arsenal; relembram como eram algumas das quadras de Belo Horizonte; Mauro Reis relata sai experiência como jogador de futebol do Atlético e do Cruzeiro; Mauro Reis fala de seu primeiro contato com o futebol de salão na ACM; Fuad Awad relembra seus primeiros contatos com o futebol de salão; lembranças de alguns campos de várzea de Belo Horizonte; origens do futebol de salão; papel da ACM na divulgação do futebol de salão; regras da modalidade e suas mudanças; diferenças das regras entre as “peladas” disputadas e as partidas realizadas em torneios; lembranças de uma viagem para o Rio de Janeiro; citam alguns times e jogadores; mudanças na bola e nos tênis; torneio vencido em São Paulo, ganhando do Palmeiras; prestígio em torno dos jogadores de futebol de salão; rivalidade entre os times; falam sobre as posições em que jogavam e suas características de jogo; nível social dos praticantes de futebol de salão; saída do Mauro Reis do Arsenal para o Minas Tênis Clube; relato de viagem para João Monlevade; torneio Minas-São Paulo; importância do futebol de salão em suas vidas; lembranças sobre o jogo Inglaterra x Estados Unidos, da Copa do Mundo de 1950, disputado no Independência; apoio dado por seus pais para a prática do futebol de salão; Mauro Reis fala sobre sua ida para o Minas; nível social dos praticantes de futebol de salão do presente.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Nunes

Eixo: Futebol de Salão.

  • Sumário

Relata o primeiro torneio de futebol de salão em Belo Horizonte na Associação Cristã de Moços (ACM); afirma que o professor Odilon Barbosa (Barbosinha) trouxe o futebol para a sua vida; atuação como jogador do Olympico Clube; fundação da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como técnico do Olympico; campeonatos disputados; relembra resultados de partidas que disputou pelo Olympico; informa que o futebol de salão aparece por volta de 1955, 1956 em Belo Horizonte; cita o Barbosinha como entusiasta do futebol de salão; a bola de futebol de salão; jogou futebol no América por volta de 1947; sua atuação como treinador; atuação como técnico da Seleção Mineira de Futebol de Salão; pentacampeonato do Olympico; partidas com clubes do Rio de Janeiro e de São Paulo; identifica algumas pessoas em algumas fotografias suas; relações entre o futebol de campo e o futebol de salão; cobertura feita pelos jornais sobre futebol de salão; relação entre o desaparecimento dos campos de várzea da cidade e o crecimento do futebol de salão; cita nomes de jogadores da época: Mauro Reis, José Luís Azevedo, Tarcísio Moura Henrique, Alisson Costa, José Diniz, Marcos Madeira, Félix Moutinho; clubes que disputavam o campeonato mineiro: Arsenal, Maracai, Minas Tênis Clube, Orion, Olympico, Sete de Setembro, Banco do Brasil; diferenças do futebol de salão praticado nas décadas de 1950, 1960 e o futsal de hoje; esquema tático do Olympico; modificações das regras no esporte; Confederação Brasileira de Futebol de Salão; rivalidades entre os clubes; torcida do Olympico; realização da “Festa da Bola” para arrecadar recursos para o time de futebol de salão do Olympico.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Áudio

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Gil Pirolli

Eixo: Peteca

  • Sumário

Relato sobre o Início da prática de peteca no Clube Quinze Veranistas e em Meaípe-ES; história do Clube Quinze Veranistas; identificação de fotografias do entrevistado; fala sobre o que a peteca representa em sua vida; presença de quadras de peteca em residências e prédios de Belo Horizonte; relata como era a organização dos torneios junto com a Federação dos Clubes do Estado de Minas Gerais (FECEMG); sociabilidade entre os petequeiros; reflexão sobre a profissionalização dos esportes; identificação de algumas fotografias tiradas em Meaípe.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Afonso Celso Raso

Eixo: Ruas de Recreio

  • Sumário

Trajetória de vida no esporte e no América (natação, futebol, voleibol, basquete e futebol de salão); primórdios do futebol de salão em Belo Horizonte; curiosidades das regras antigas do futebol de salão; criação da Confederação Brasileira de Futebol de Salão; torneios universitários (1955-1957); apoio da Diretoria de Esportes ao futebol de salão; cita jogadores importantes (1955-1957); organização das federações (1945); Torneio no Paraguai (1964-1965); clubes e jogadores de destaque (1950-1960); relações entre futebol de salão e futebol de campo; rivalidade entre América e Arsenal; relato sobre os jogos marcantes (1950-1960); importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre sua atuação como técnico da seleção mineira; a prática esportiva feminina; futebol de salão e a família; atuação como cronista desportivo nos jornais O Diário, jornal O Correio do Dia e Jornal de Minas; leitura de recortes de jornais (1950-1980); construção e inauguração do Mineirinho; comentário sobre algumas recortes de jornais e fotos antigas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Transcrição: Aline Vieira Alves
Conferência de fidelidade: Fernanda Cristina dos Santos e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Transcrição: Carolina Rabaiolli Gutierrez
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Áudio

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Transcrição

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Transcrição: Carolina Rabaiolli Gutierrez
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Vídeos

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Jorge Lucio Turci - Áudio

Eixo temático: “Memória de professores de Educação Física: narrativas sobre a experiência docente na Escola Municipal Professor
Pedro Guerra”, pesquisa de mestrado desenvolvida por Nathalie Amâncio Pereira da Silva junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Curso de Mestrado Profissional (ProEF) / EEFFTO / UFMG.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Escola Municipal Professor Pedro Guerra
Entrevistador: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos

  • Sumário

Cidade de nascimento; escolha pelo curso de Educação Física; experiências na graduação; primeiras experiências profissionais; concurso da Prefeitura de Belo Horizonte; chegada como professor da Escola Municipal Professor Pedro Guerra; espaço para as aulas de Educação Física; separação das turmas por sexo; planejamento das aulas; colegas de Educação Física com quem trabalhou; experiência como diretor da Escola; conteúdo das aulas de Educação Física; avaliação dos estudantes; mudanças com a Escola Plural; alterações no perfil dos estudantes ao longo do tempo; percepção das outras áreas sobre a Educação Física; eventos escolares (torneios, corrida rústica); cursos e formações; movimentos grevistas; realizações como professor.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Jorge Lucio Turci - Transcrição

Eixo temático: “Memória de professores de Educação Física: narrativas sobre a experiência docente na Escola Municipal Professor
Pedro Guerra”, pesquisa de mestrado desenvolvida por Nathalie Amâncio Pereira da Silva junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Curso de Mestrado Profissional (ProEF) / EEFFTO / UFMG.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Escola Municipal Professor Pedro Guerra
Entrevistador: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Transcrição: Júlio Saulo
Conferência fidelidade: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos

  • Sumário

Cidade de nascimento; escolha pelo curso de Educação Física; experiências na graduação; primeiras experiências profissionais; concurso da Prefeitura de Belo Horizonte; chegada como professor da Escola Municipal Professor Pedro Guerra; espaço para as aulas de Educação Física; separação das turmas por sexo; planejamento das aulas; colegas de Educação Física com quem trabalhou; experiência como diretor da Escola; conteúdo das aulas de Educação Física; avaliação dos estudantes; mudanças com a Escola Plural; alterações no perfil dos estudantes ao longo do tempo; percepção das outras áreas sobre a Educação Física; eventos escolares (torneios, corrida rústica); cursos e formações; movimentos grevistas; realizações como professor.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Jorge Lucio Turci - Vídeos

Eixo temático: “Memória de professores de Educação Física: narrativas sobre a experiência docente na Escola Municipal Professor
Pedro Guerra”, pesquisa de mestrado desenvolvida por Nathalie Amâncio Pereira da Silva junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Curso de Mestrado Profissional (ProEF) / EEFFTO / UFMG.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Escola Municipal Professor Pedro Guerra
Entrevistador: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Nathalie Amâncio Pereira da Silva Santos

  • Sumário

Cidade de nascimento; escolha pelo curso de Educação Física; experiências na graduação; primeiras experiências profissionais; concurso da Prefeitura de Belo Horizonte; chegada como professor da Escola Municipal Professor Pedro Guerra; espaço para as aulas de Educação Física; separação das turmas por sexo; planejamento das aulas; colegas de Educação Física com quem trabalhou; experiência como diretor da Escola; conteúdo das aulas de Educação Física; avaliação dos estudantes; mudanças com a Escola Plural; alterações no perfil dos estudantes ao longo do tempo; percepção das outras áreas sobre a Educação Física; eventos escolares (torneios, corrida rústica); cursos e formações; movimentos grevistas; realizações como professor.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer