Colégio Estadual Central

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Joventino de Pinho Tavares

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão quando morava no Barro Preto; trajetória profissional na Federação Mineira de Futebol de Salão; relato sobre a transição do futebol de salão para o futsal;atuação como jogador de futebol de salão na empresa em que trabalhava; papel da Associação Cristã de Moços (ACM) na difusão do futebol de salão;fala sobre as quadras nos bairros Prado, Calafate e Barro Preto; comentário sobre algumas das regras existentes no esporte; cita o SESI, SENAI, CEFET, SESC como organizadores de competições; professor Odilon Barbosa como técnico do time do Estadual Central e como precursor da cobrança de pênalti com dois toques; narra a evolução das competições de futsal através da Federação; experiência como árbitro da Federação; ingresso como dirigente da Federação a convite de Chalon Moritz; mudanças das regras no futebol e no futebol de salão; mudanças na dinâmica das partidas de futsal; comparação com o futebol de campo; presença de atletas e treinadores brasileiros em clubes e seleções internacionais; mudanças na bola com que se joga futsal; criação da Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA); destaque dado pela imprensa ao futebol; relato de partida comemorativa disputada no Mineirinho; o futebol de salão no Minas Tênis Clube; times de futebol de salão do Atlético Mineiro e do Cruzeiro; cuidados da Federação com seus documentos.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores:Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.

  • Sumário

Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Owalder Rolim - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos
    Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Kellen Nogueira, João Carlos Fernandes, Guilherme de Souza Lima Oliveira e Samuel Santos.
    Transcrição:Guilherme de Souza Lima Oliveira
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Ingresso no curso de Educação Física; convite para trabalhar da Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG); atuação de Sylvio Raso como diretor da DEMG; parceria entre a Escola de Educação Física e a DEMG para realização das ruas de recreio; atuação profissional como professor de Educação Física do Colégio Estadual Central e do SESI; trabalho desenvolvido na DEMG junto às federações esportivas; envolvimento do jornal O Globo na divulgação das ruas de recreio; atividades desenvolvidas nas ruas de recreio eram divididas por sexo; envolvimento da Prefeitura de Belo Horizonte nas ruas de recreio; recorte do jornal O Globo com reportagem sobre rua de recreio; público alvo das ruas de recreio; trabalho no SESI Emilia Massante; periodicidade da realização das ruas de recreio; organização das ruas em cidades do interior; introdução de serviços de assistência social nas ruas de recreio; mudança de nome de rua de recreio para rua de lazer; alterações administrativas na estrutura da DEMG com o governo Magalhães Pinto; importância da preservação da memória do esporte; importância da prática de atividades físicas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto

  • Sumário

Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Félix Moutinho - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica
    Tipo de entrevista: Temática
    Local da entrevista: Residência do entrevistado
    Entrevistadores: Joélcio Fernandes Pinto
    Transcrição: Thales Coelho Machado
    Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário
    Importância do futebol de salão em sua vida; primeira aproximação com o futebol jogando no time infantil do Colégio Arnaldo; convite para uma demonstração de futebol de salão na Associação Cristã de Moços (ACM); ingresso no time de futebol de salão do Colégio Santo Agostinho; relata sua participação nos time juvenis de futebol de salão do Botafogo e do Esporte Clube Sírio; ingresso como jogador do Arsenal Futebol Clube; primeira convocação para a Seleção Mineira; relato de algumas competições que participou com a Seleção Mineira; relata a realização de rifas para custear gastos com os jogos; cita alguns colégios que tinham times de futebol de salão e participavam de campeonatos: Santo Antônio, Santo Agostinho, Loyolla, Arnaldo, Estadual Central; ida para o Rio de Janeiro para disputar partida com o time do Colégio Santo Agostinho; convite para jogar no Fluminense; cita grandes jogadores de sua época: Airton Rupiado, Mauro Reis, Botinha, Ricardo, Claudinho; campeonatos da FUME; atuação como jogador do time da Escola de Engenharia da UFMG; diferença de regras do futebol de salão da sua época de jogador para o futsal; mudanças da bola; papel desempenhado pelo técnico na modalidade; troca do futebol de campo pelo futebol de salão e a percepção de sua família sobre seu envolvimento com o esporte; breve experiência jogando na equipe juvenil de futebol de campo do Atlético Mineiro; prestígio social do futebol de salão; relata alguns jogos marcantes; cita nomes de alguns juízes: Silvio, Raul Abdala, Eriberto Marreco, Marra; atuação como vice-presidente da Federação Mineira de Futebol de Salão; atuação como diretor de esportes da FUME; mobilização pela construção do Centro Esportivo Universitário da UFMG (CEU / UFMG); cita alguns clubes fora da Zona Sul de Belo Horizonte: Orion, Esparta, Tremedal, Rios Casca; importância do esporte para sua vida; futebol de salão do interior de Minas Gerais; contusão no braço durante uma partida; participação no primeiro campeonato universitário de futebol de salão no Ceará; relata que, enquanto dirigente da FUME, sofreu pressão de uma pessoa ligada aos militares por conta da suspensão de um atleta de atletismo

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Miguel Auad, Mauro Reis e Fuad Assad Elian Awad

Eixo: Futebol de Salão

  • Sumário

Primeiros contatos de Mauro Reis e Miguel Aun com o futebol de salão; dificuldades para conseguir recursos para viagem para o Rio de Janeiro para a disputa de um torneio; foram campeões do primeiro campeonato da Federação Mineira de Futebol de Salão em 1956; citam alguns clubes participantes da competição; inspiração no time de Londres para a escolha do nome do Arsenal; uniforme do Arsenal e a escolha das cores; ida de um grupo de jogadores do Sírio para o Arsenal; relembram como eram algumas das quadras de Belo Horizonte; Mauro Reis relata sai experiência como jogador de futebol do Atlético e do Cruzeiro; Mauro Reis fala de seu primeiro contato com o futebol de salão na ACM; Fuad Awad relembra seus primeiros contatos com o futebol de salão; lembranças de alguns campos de várzea de Belo Horizonte; origens do futebol de salão; papel da ACM na divulgação do futebol de salão; regras da modalidade e suas mudanças; diferenças das regras entre as “peladas” disputadas e as partidas realizadas em torneios; lembranças de uma viagem para o Rio de Janeiro; citam alguns times e jogadores; mudanças na bola e nos tênis; torneio vencido em São Paulo, ganhando do Palmeiras; prestígio em torno dos jogadores de futebol de salão; rivalidade entre os times; falam sobre as posições em que jogavam e suas características de jogo; nível social dos praticantes de futebol de salão; saída do Mauro Reis do Arsenal para o Minas Tênis Clube; relato de viagem para João Monlevade; torneio Minas-São Paulo; importância do futebol de salão em suas vidas; lembranças sobre o jogo Inglaterra x Estados Unidos, da Copa do Mundo de 1950, disputado no Independência; apoio dado por seus pais para a prática do futebol de salão; Mauro Reis fala sobre sua ida para o Minas; nível social dos praticantes de futebol de salão do presente.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marco Antônio Barbosa - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Sala de reuniões do ginásio de Educação Física do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e João Carlos Fernandes

  • Sumário

Primeiros contatos com a Educação Física através do seu pai, Odilon Barbosa (Barbosinha); relata suas lembranças da infância sobre as ruas de recreio: cita alguns locais e algumas das atividades; fala sobre a importância de estudos que se preocupem com a memória da Educação Física; parceria entre Escola de Educação Física de Minas Gerais (EEF-MG) e Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) para a realização das ruas de recreio; convite recebido pelo professor Odilon Barbosa para realização de uma rua de recreio em Santiago, Chile; organização das ruas de recreio em circuito; público atendido nas atividades; locais de realização das ruas de recreio; paixão do seu pai, Odilon Barbosa, pelo trabalho com ruas de recreio; reflexão sobre diferenças entre recreação e lazer; divulgação das ruas de recreio; propósito da realização das ruas de recreio; formação militarista / higienista da Educação Física e a importância de preservar as memórias desse período; fala sobre os lanches distribuídos para as crianças nas ruas; diálogos de Odilon Barbosa com professores da Argentina, Chile e Uruguai.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Marco Antônio Barbosa - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Sala de reuniões do ginásio de Educação Física do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG)
Entrevistadores: Guilherme de S. L. Oliveira e João Carlos Fernandes
Conferência fidelidade: Cássia Danielle Monteiro Dias Lima e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com a Educação Física através do seu pai, Odilon Barbosa (Barbosinha); relata suas lembranças da infância sobre as ruas de recreio: cita alguns locais e algumas das atividades; fala sobre a importância de estudos que se preocupem com a memória da Educação Física; parceria entre Escola de Educação Física de Minas Gerais (EEF-MG) e Diretoria de Esportes de Minas Gerais (DEMG) para a realização das ruas de recreio; convite recebido pelo professor Odilon Barbosa para realização de uma rua de recreio em Santiago, Chile; organização das ruas de recreio em circuito; público atendido nas atividades; locais de realização das ruas de recreio; paixão do seu pai, Odilon Barbosa, pelo trabalho com ruas de recreio; reflexão sobre diferenças entre recreação e lazer; divulgação das ruas de recreio; propósito da realização das ruas de recreio; formação militarista / higienista da Educação Física e a importância de preservar as memórias desse período; fala sobre os lanches distribuídos para as crianças nas ruas; diálogos de Odilon Barbosa com professores da Argentina, Chile e Uruguai.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Paulo Sergio de Oliveira (Robusto) - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Arantes

  • Sumário

Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Paulo Sergio de Oliveira (Robusto) - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com o handebol na Escola Estadual Sagrada Família; ingresso como goleiro da equipe de handebol do SESC e posteriormente do Ginástico; atuação como árbitro; importância do handebol em sua vida; início da prática do handebol em Belo Horizonte; criação da Federação Mineira de Handebol; Minas Gerais como hegemonia do handebol brasileiro; locais onde os jogos eram realizados; cita algumas competições; clubes que tinham equipes de handebol; prática do handebol no interior de Minas Gerais; importância dos Jogos do Interior de Minas (JIMI’s) para difusão da modalidade no interior do estado.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Ingresso na Escola de Educação Física de Minas Gerais como aluno; experiências profissionais como professor de Educação Física no interior de Minas Gerais; primeiras aproximações como handebol e parceria com Lincoln Raso; competições e campeonatos como o Jogos escolares e outros; atuação como técnico de handebol do Ginástico e do Mackenzie; importância do handebol em sua vida; professores que atuavam no handebol; efetivação do handebol no currículo da Escola de Educação Física; primeiras manifestações e desenvolvimento do handebol em Minas Gerais; preconceito com meninos que praticavam handebol; traduções de táticas e informações sobre handebol de obras alemãs e francesas; primeiros Clubes e escolas a montarem equipes; primeira participação da equipe mineira em um campeonato; viagens feitas para a divulgação do handebol; estudos e traduções sobre handebol; primeiras competições e títulos; Campeonato Brasileiro adulto; o papel fundamental das escolas para o desenvolvimento do handebol; preconceitos sofridos por meninos e meninas que praticavam o handebol; intercâmbio com São Paulo, Argentina e equipes alemãs; atuação como dirigente da Federação Mineira de Handebol; participação de cidades do interior de Minas Gerais na prática da modalidade; clubes em que haviam equipes de handebol nas décadas de 1960 a 1980; considerações sobre suas expectativas para o handebol atual.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes

  • Sumário

Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Villela Arantes
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o handebol na Escola de Educação Física; atuação do casal sueco Herland Gustafson e Mai Gustafson na difusão do handebol em Minas Gerais; convite para atuar como goleira da equipe do ESAB Esporte Clube; participação em campeonatos; atuação como técnica de equipes femininas de handebol; atuação na Federação Mineira de Handebol; importância do handebol em sua vida; homenagem que recebeu da Confederação Brasileira de Handebol no Pan-Americano do Rio de Janeiro; introdução do handebol no Brasil na década de 1930, em São Paulo; primeiro campeonato feminino em Minas Gerais organizados com times de fábricas da região industrial; rotina de treinamentos; preconceito com mulheres praticantes do handebol; dificuldade de apoio para os esportes no Brasil; Barroca Tênis Clube e Esporte Clube Ginástico como locais de prática do handebol masculino; cita os nomes de algumas competições; descreve como era a organização do Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s); especialização em handebol que cursou na Universidade de Grebstam, na Suécia; sinaliza que irá realizar a doação de seu arquivo para o Cemef.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Atayde Lacerda - Áudio

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes

  • Sumário

Vinda para Belo Horizonte para estudar Educação Física; trabalho no SESI da Cidade Industrial; primeiros contatos com o handebol através de Lincoln Raso e Herland Gustafson; ida para a Romênia para fazer um curso; presença de atletas mineiros na seleção brasileira; experiência do curso em Bucareste; importância do handebol em sua vida; Gustafson como precursor do handebol em Minas Gerais; treinadores das equipes masculinas e femininas; divulgação do handebol por Gustafson e Lincoln; locais onde era praticado o handebol; handebol no interior de Minas Gerais; campeonatos existentes; regras dos campeonatos; intercâmbio com outras seleções de handebol; divulgação do handebol no interior e capital; importância do handebol na vida dos praticantes da modalidade; lembranças sobre as Jornadas Internacionais de Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

José Atayde Lacerda - Transcrição

Eixo: Handebol

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Vinda para Belo Horizonte para estudar Educação Física; trabalho no SESI da Cidade Industrial; primeiros contatos com o handebol através de Lincoln Raso e Herland Gustafson; ida para a Romênia para fazer um curso; presença de atletas mineiros na seleção brasileira; experiência do curso em Bucareste; importância do handebol em sua vida; Gustafson como precursor do handebol em Minas Gerais; treinadores das equipes masculinas e femininas; divulgação do handebol por Gustafson e Lincoln; locais onde era praticado o handebol; handebol no interior de Minas Gerais; campeonatos existentes; regras dos campeonatos; intercâmbio com outras seleções de handebol; divulgação do handebol no interior e capital; importância do handebol na vida dos praticantes da modalidade; lembranças sobre as Jornadas Internacionais de Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Áudio

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Mauro Reis - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes, Alessandro e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiro contato com o futebol de salão; vinda de Uberaba para Belo Horizonte, na infância; aulas de Educação Física no Colégio Estadual Central; grupo de amigos que se reunia para jogar futebol; criação do clube de futebol de salão Arsenal; torneio de futebol de salão patrocinado pelo jornal “O Diário” em 1955; mudanças das regras;Antônio João Miguel, primeiro técnico do Arsenal; organização do Arsenal e atuação de Miguel Auad como dirigente; cita alguns clubes que disputavam campeonatos; cita os jogadores do Arsenal; relato sobre uma viajem que o time do Arsenal fez ao Rio de Janeiro; comentário sobre a rivalidade entre os clubes; critérios para um jogador se destacar; nomes de jogadores que se destacaram; razões que o levaram a parar de jogar futebol de salão; passagem pelo Minas Tênis Clube; atuação de Antônio Carlos Campos Amaral (Cacique) como treinador do Minas Tênis Clube; prestígio social dos jogadores de futebol de salão; fala sobre como o futebol de salão era visto pela diretoria do Minas Tênis Clube; contusão que o levou a deixar o Arsenal; identificação de fotografia do acervo pessoal do entrevistado; como conheceu os jogadores; experiência como jogador de futebol da equipe juvenil do Atlético; fala de alguns campos de futebol que existiam em Belo Horizonte; as boas lembranças do futebol de salão; importância de resgatar a história do futebol de salão; a ligação da escola com o esporte; relato das aulas de Educação Física; histórias de sua família; clubes de Belo Horizonte e sua relação com o esporte.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Áudio

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Josfrancis de Melo Silva - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Restaurante do Minas Tênis Clube
Entrevistadores: Gabriela Villela Arantes e Joelcio Fernandes Pinto
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Primeiros contatos com o futebol de salão; início como goleiro da equipe juvenil do Minas Tênis Clube; praticava futebol de salão no Colégio Estadual Central, no time dirigido pelo professor Odilon Barbosa (Barbosinha); regras do futebol de salão da época em que era jogador; prática de “peladas” por diversão; cita os treinadores com quem jogou; campeonatos escolares; campeonato “Maresta”, disputado entre o Colégio Marconi e o Estadual Central; clubes de futebol de salão que se destacavam; cita alguns jogadores de destaque; Barbosinha como um dos responsáveis pela entrada do futebol de salão em Belo Horizonte; rivalidade existente entre os outros times e o Minas Tênis Clube; jogadores com que jogou no time da Escola de Arquitetura da UFMG; campeonatos universitários organizados pela Federação Universitária Mineira de Esportes (FUME); torcida no Minas Tênis Clube; término do futebol de salão no Minas; cita os clubes participantes de campeonatos; importância do futebol de salão em sua vida; relato sobre as viagens com o time; relata que também jogou pelo time do CPOR quando serviu o Exército; amizades que o esporte proporcionou; motivos pelos quais parou de jogar futebol de salão; amizade com a arbitragem; relato sobre a expansão e profissionalização do futebol de salão.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Áudio

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Hugo Pedercini - Transcrição

Eixo: Futebol de Salão

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência do entrevistado
Entrevistadores: Gabriela Arantes
Pesquisa e elaboração do roteiro: Gabriela Arantes e Joélcio Fernandes
Transcrição: Gabriela Arantes
Conferência fidelidade: Gabriela Arantes e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Trajetória de vida; primeiro contato com o futebol de salão no Minas Tênis Clube; ingresso como jogador do Banco do Brasil e depois do Minas Tênis Clube; identificação de sujeitos em fotografias do acervo do entrevistado; cita alguns clubes de Belo Horizonte nas décadas de 1950-1960: Atlético Mineiro, Cruzeiro, América, Minas Tênis Clube, Mackenzie, Iate, Maracai, Sentapua, Parauna; jogadores do primeiro time que participou no Banco do Brasil e também do Minas Tênis Clube; campeonato mineiro de futebol de salão; quadras em Belo Horizonte; comentário sobre a relação das mulheres com o futebol de salão; treinadores do Banco do Brasil e do Minas Tênis Clube; relato sobre a chegada do esporte a Belo Horizonte; comentário sobre as regras do futebol de salão; experiência com o futebol de campo como jogador do juvenil do América; reflexões sobre a importância do futebol de salão em sua vida; cita alguns bons jogadores da época; relato sobre a arbitragem; relato de uma viagem a São Paulo como jogador do América; identificação de sujeitos, de campeonatos realizados e de clubes em fotografias do acervo do entrevistado; organização de um torneio de futebol de salão pelo jornal “O Diário”; relata como eram os treinamentos; organização da Federação de Futebol de Salão; descrição de um jogo acontecido no Minas Tênis Clube; rivalidade entre o Minas Tênis Clube e o Olympico; recomendações para novas entrevistas.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Vídeo

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes e Lorena Viggiano Rocha da Silva

  • Sumário

Escolha pelo curso de Educação Física; experiência como nadadora do Minas Tênis Clube na juventude; atuação como monitora de ruas de recreio; desenvolvimento de ações de recreação no campus avançado da UFMG em Barreiras-BA pelo Projeto Rondon; atuação na organização de ruas de recreio em Betim e Caeté, na década de 1970; ingresso como professora do Centro Esportivo Universitário da UFMG; presença de professores militares na Escola de Educação Física; participação na colônia de férias na Escola de Educação Física do Exército quando ainda era estudante; trabalho com esportes no SESI de Betim; público atendido pelo SESI-Betim; relato de experiências no Projeto Rondon; relata algumas experiências profissionais que teve depois de sua aposentadoria; rotina de treinamento da época em que era atleta de natação; forte relação com o esporte desde a infância; presença da música nas atividades de recreação; destaca a importância de estudos históricos sobre as ruas de recreio; existência de preconceito com mulheres que praticavam handebol.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Isabel Montandon Soares - Transcrição

Eixo: Ruas de Recreio

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Residência da entrevistada
Entrevistadores: João Carlos Fernandes e Lorena Viggiano Rocha da Silva
Transcrição: Lorena Viggiano Rocha da Silva
Conferência fidelidade: Kellen Nogueira Villena e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Escolha pelo curso de Educação Física; experiência como nadadora do Minas Tênis Clube na juventude; atuação como monitora de ruas de recreio; desenvolvimento de ações de recreação no campus avançado da UFMG em Barreiras-BA pelo Projeto Rondon; atuação na organização de ruas de recreio em Betim e Caeté, na década de 1970; ingresso como professora do Centro Esportivo Universitário da UFMG; presença de professores militares na Escola de Educação Física; participação na colônia de férias na Escola de Educação Física do Exército quando ainda era estudante; trabalho com esportes no SESI de Betim; público atendido pelo SESI-Betim; relato de experiências no Projeto Rondon; relata algumas experiências profissionais que teve depois de sua aposentadoria; rotina de treinamento da época em que era atleta de natação; forte relação com o esporte desde a infância; presença da música nas atividades de recreação; destaca a importância de estudos históricos sobre as ruas de recreio; existência de preconceito com mulheres que praticavam handebol.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Transcrição: Aline Vieira Alves
Conferência de fidelidade: Fernanda Cristina dos Santos e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Ivany de Moura Bomfim - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistador: Tarcísio Mauro Vago
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Doação do seu arquivo pessoal para o Cemef; origem familiar e infância; cita as escolas em que estudou; ingresso como contínuo no Banco da Lavoura; experiência jogando na equipe juvenil do Clube Atlético Mineiro; ingresso como aluno da Escola de Educação Física; fala sobre o Curso de Educação Física Infantil; predominância de mulheres entre as alunas da Escola de Educação Física; motivações para sua escolha pelo curso de Educação Física; forma de ingresso como aluno da Escola de Educação Física; perfil do curso e dos professores voltado para a parte prática da Educação Física; formação dos professores do curso de Educação Física; experiência como presidente do Diretório Acadêmico da Escola durante a ditadura militar; crise econômica da Escola de Educação Física na década de 1960; importância do movimento organizado pelo alunos para que a Escola não fechasse; encontro com o governador Magalhães Pinto; federalização da Escola de Educação Física; ingresso na UFMG como professor do Colégio Técnico (COLTEC); atuação como preparador físico do Clube Atlético Mineiro; experiência como jogador do time de futebol do Banco da Lavoura; atuação como professor de escolas estaduais em Caeté e Matozinhos; trabalho desenvolvido no COLTEC e seu envolvimento com o handebol; início do seu envolvimento com a ginástica olímpica; criação e desenvolvimento do Grupo de Ginástica (GRUGIN); ida para a Universidade de Colônia, na Alemanha, para estágio técnico; ida para a Alemanha para fazer o mestrado; trabalho desenvolvido na dissertação de mestrado; transferência do COLTEC para a Escola de Educação Física; atuação como chefe do Departamento de Esportes; contratação de professores estrangeiros para ofertar cursos na Escola; fala sobre sua eleição para direção da Escola de Educação Física; desafios enfrentados por sua gestão como diretor; convênio firmado com o DAAD; trabalho desenvolvido para implantação do mestrado na Escola de Educação Física; saída de professores da Escola para cursar a pós-graduação no exterior; segundo mandato como diretor da Escola; mudança de regime de trabalho dos professores das universidades federais e aposentadoria de muitos dos docentes; reforma curricular e criação do bacharelado e da licenciatura; criação do Departamento de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do prédio da Escola de Educação Física; dificuldades enfrentadas como diretor; envolvimento maior com a área administrativa em seu tempo como professor da Escola; fala sobre o que a Escola de Educação Física significa em sua vida; criação do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Desportiva (SIBRADID); mudança de perfil dos professores da Escola.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Lívia de Castro Magalhães - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Terapia Ocupacional.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, Lazer e Esporte (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Ana Amélia Cardoso Rodrigues
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Breve apresentação do currículo da entrevistada; lembranças sobre a infância em Belo Horizonte e a família; ingresso como estudante do curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Ciências Médicas; formato do curso de graduação na Faculdade de Ciências Médicas; estágios e referências durante a graduação; trabalho traduzindo obras de referência da Terapia Ocupacional do inglês para o português; curso nos Estados Unidos, em Los Angeles e Ohio, para estudar Integração Sensorial; experiência como professora na PUC / Campinas; retorno para Belo Horizonte e trabalho na AMR; ingresso como professora do recém-criado curso de Terapia Ocupacional da UFMG; primeiros anos do curso de Terapia Ocupacional da UFMG; espaço físico da Escola de Educação Física na década de 1980; conflitos entre os professores de Educação Física e Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Escola de Educação Física; relacionamento dos professores do curso de Educação Física com os professores dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; aulas dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional na Veterinária, Unidade Administrativas 2 e Unidade Administrativa 3; mestrado nos Estados Unidos sobre coordenação motora em crianças; trabalho com prematuros no ACRIAR; doutorado nos Estados Unidos, na Universidade de Illinois; mudança de perfil dos professores do curso de Terapia Ocupacional; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; oferta de curso de Especialização em Integração Sensorial em convênio com o Centro Pedagógico / UFMG; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; criação do LAIS; mudança de perfil dos estudantes de Terapia Ocupacional; criação do Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação; retorno dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para a EEFFTO; mudança de nome da Escola; criação do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Ocupação; perspectivas para a área da Terapia Ocupacional; escolha como professora emérita da UFMG; lugar da EEFFTO em sua vida; possibilidades de aproximação e trabalho em colaboração entre as áreas de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional; experiência na Direção da EEFFTO; pós-doutorado na McMasterUniversity, no Canadá; origem em comum da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional; reflexos primitivos em crianças.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Lívia de Castro Magalhães - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Terapia Ocupacional.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, Lazer e Esporte (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Ana Amélia Cardoso Rodrigues
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Transcrição: Aline Vieira Alves
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo da entrevistada; lembranças sobre a infância em Belo Horizonte e a família; ingresso como estudante do curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Ciências Médicas; formato do curso de graduação na Faculdade de Ciências Médicas; estágios e referências durante a graduação; trabalho traduzindo obras de referência da Terapia Ocupacional do inglês para o português; curso nos Estados Unidos, em Los Angeles e Ohio, para estudar Integração Sensorial; experiência como professora na PUC / Campinas; retorno para Belo Horizonte e trabalho na AMR; ingresso como professora do recém-criado curso de Terapia Ocupacional da UFMG; primeiros anos do curso de Terapia Ocupacional da UFMG; espaço físico da Escola de Educação Física na década de 1980; conflitos entre os professores de Educação Física e Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Escola de Educação Física; relacionamento dos professores do curso de Educação Física com os professores dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; aulas dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional na Veterinária, Unidade Administrativas 2 e Unidade Administrativa 3; mestrado nos Estados Unidos sobre coordenação motora em crianças; trabalho com prematuros no ACRIAR; doutorado nos Estados Unidos, na Universidade de Illinois; mudança de perfil dos professores do curso de Terapia Ocupacional; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; oferta de curso de Especialização em Integração Sensorial em convênio com o Centro Pedagógico / UFMG; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; criação do LAIS; mudança de perfil dos estudantes de Terapia Ocupacional; criação do Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação; retorno dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para a EEFFTO; mudança de nome da Escola; criação do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Ocupação; perspectivas para a área da Terapia Ocupacional; escolha como professora emérita da UFMG; lugar da EEFFTO em sua vida; possibilidades de aproximação e trabalho em colaboração entre as áreas de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional; experiência na Direção da EEFFTO; pós-doutorado na McMasterUniversity, no Canadá; origem em comum da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional; reflexos primitivos em crianças.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Lívia de Castro Magalhães - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Terapia Ocupacional.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, Lazer e Esporte (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Ana Amélia Cardoso Rodrigues
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Breve apresentação do currículo da entrevistada; lembranças sobre a infância em Belo Horizonte e a família; ingresso como estudante do curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Ciências Médicas; formato do curso de graduação na Faculdade de Ciências Médicas; estágios e referências durante a graduação; trabalho traduzindo obras de referência da Terapia Ocupacional do inglês para o português; curso nos Estados Unidos, em Los Angeles e Ohio, para estudar Integração Sensorial; experiência como professora na PUC / Campinas; retorno para Belo Horizonte e trabalho na AMR; ingresso como professora do recém-criado curso de Terapia Ocupacional da UFMG; primeiros anos do curso de Terapia Ocupacional da UFMG; espaço físico da Escola de Educação Física na década de 1980; conflitos entre os professores de Educação Física e Fisioterapia e Terapia Ocupacional; saída dos curso de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Escola de Educação Física; relacionamento dos professores do curso de Educação Física com os professores dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; aulas dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional na Veterinária, Unidade Administrativas 2 e Unidade Administrativa 3; mestrado nos Estados Unidos sobre coordenação motora em crianças; trabalho com prematuros no ACRIAR; doutorado nos Estados Unidos, na Universidade de Illinois; mudança de perfil dos professores do curso de Terapia Ocupacional; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; oferta de curso de Especialização em Integração Sensorial em convênio com o Centro Pedagógico / UFMG; separação dos departamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional; criação do LAIS; mudança de perfil dos estudantes de Terapia Ocupacional; criação do Programa de Pós-graduação em Ciências da Reabilitação; retorno dos cursos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional para a EEFFTO; mudança de nome da Escola; criação do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Ocupação; perspectivas para a área da Terapia Ocupacional; escolha como professora emérita da UFMG; lugar da EEFFTO em sua vida; possibilidades de aproximação e trabalho em colaboração entre as áreas de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional; experiência na Direção da EEFFTO; pós-doutorado na McMasterUniversity, no Canadá; origem em comum da Fisioterapia e da Terapia Ocupacional; reflexos primitivos em crianças.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Eustáquia Salvadora de Sousa - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Entrevistador: Wemerson de Amorim
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Eustáquia Salvadora de Sousa - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Entrevistador: Wemerson de Amorim
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves
Transcrição: Aline Vieira Alves
Conferência de fidelidade: Maria Cristina Rosa

  • Sumário

Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Eustáquia Salvadora de Sousa - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino / Faculdade de Educação.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef), localizado na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Entrevistador: Wemerson de Amorim
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa, Iara Souto Ribeiro Silva e Aline Vieira Alves

  • Sumário

Breve apresentação do entrevistador; breve currículo da entrevistada; origem do nome Eustáquia Salvadora; lembranças da infância; primeiras experiências profissionais como normalista; trabalho com recreação na EMATER; ingresso no Curso de Educação Física Infantil; criação da Escola de Educação Física de Minas Gerais; primeiros anos da Escola de Educação Física de Minas Gerais; crise financeira da EEF-MG; federalização da EEF-MG; primeiros cursos da EEF-MG; primeiros professores da EEF-MG: militares, médicos e Instituto de Educação; oposição entre professores militares e civis; perfil dos professores da EEF-MG; cursinho preparatório para o vestibular do curso de Educação Física; separação dos currículos masculino e feminino na época de sua graduação; professores da EEF-MG; diferenças entre o currículo masculino e o currículo feminino; perfil técnico do curso de Educação Física; atuação pública dos professores da EEF-MG; movimentações políticas para a criação de cursos de pós-graduação em Educação Física; professores da EEF que fizeram pós-graduação nos Estados Unidos; ingresso no mestrado na UFSM; doutorado na UNICAMP e aproximação dos estudos de gênero; movimento para a formação de professores de Didática e Prática de Ensino de Educação Física e curso coordenado pela SEED/MEC; currículo mínimo de Educação Física; mudanças na Escola de Educação Física com a federalização; obrigatoriedade de aulas de Educação Física para o ensino superior; ingresso como professora da Faculdade de Educação da UFMG; articulação e relação com os professores da Escola de Educação Física; importância de relacionar teoria e prática no ensino de Educação Física; experiências em projetos de extensão; experiência como professora do Curso de Especialização em Biomecânica; impactos da federalização em valores da EEF; Projeto Metropolitano; participação na formulação de propostas curriculares do estado; inserção de egressos do curso de Educação Física no Programa de Pós-Graduação em Educação da FAE/UFMG; criação do Bacharelado e Licenciatura em Educação Física; regulamentação da profissão e criação do Conselho de Educação Física; aproximação do campo dos estudos históricos no doutorado; leituras de Karl Marx; criação de cursos de pós-graduação na EEFFTO; participação em organização e realização de competições; mudanças no campos da Educação e da Educação Física; o que significou receber o título de professora emérita da UFMG; doação de seu arquivo pessoal para o Cemef; lugar da EEFFTO na sua vida; questões relativas aos estudos de gênero; fim da separação das turmas na educação básica por gênero nas aulas de Educação Física; relações com a Educação Física argentina na época de sua graduação; métodos utilizados nas aulas de Educação Física; influências de Jean Le Boulch; curso de Especialização em Biomecânica; o professor “rola bola” e como propor outras formas de ensino de Educação Física; convênios do MEC com universidades e professores alemães; lembranças sobre a Escola da época em que era estudantes de graduação; importância de projetos coletivos na universidade; tensões na área da Educação Física.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Áudio

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Transcrição

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Transcrição: Carolina Rabaiolli Gutierrez
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Emerson Silami Garcia - Vídeos

Departamento / Setor de Trabalho: Departamento de Esportes.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Auditório da Biblioteca da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG
Entrevistador: Luciano Sales Prado.
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Breve apresentação do currículo do entrevistado; local de nascimento e lembranças sobre a época em que foi estudante do Colégio Estadual Central; ingresso como estudante do curso de Direito; relata que frequentava a pista de atletismo da Escola de Educação Física na Gameleira para treinar; prática esportiva no Colégio Estadual Central; descrição da estrutura física da Escola da Gameleira; professores da graduação que marcaram sua formação; processo de federalização da Escola de Educação Física; participação como representante discente na primeira Congregação da Escola de Educação Física da UFMG; mudança da Escola de Educação Física para o Campus Pampulha; articulações para sua saída para o mestrado na Universidade do Colorado, na década de 1970; relembra como era abordado o treinamento esportivo à época de sua graduação; criação das disciplinas de Fisiologia do Esforço e Fisiologia do Exercício; início do seu interesse pela Fisiologia do Exercício; experiência como técnico da Seleção Mineira de Atletismo feminina; transferência do professor Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues para a Escola de Educação Física; estágio técnico em Mainz, na Alemanha e legados para o atletismo brasileiro; importância da ida de pesquisadores brasileiros para fazer pós-graduação no exterior para o desenvolvimento da Educação Física; experiência como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Fisiologia do Exercício (LAFISE); chegada de professores estrangeiros para o curso de Educação Física da UFMG; criação do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Esporte; disciplinas que ministrava na graduação; curso de Especialização em Biomecânica; fala sobre a pesquisa desenvolvida no mestrado, na Universidade do Colorado; pesquisa desenvolvida no doutorado, na Florida State University; criação do grupo de pesquisa em termorregulação; relata como foi a chegada e a instalação da câmara ambiental na Escola; construção do Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) em sua gestão como diretor da EEFFTO; início do trabalho como fisiologista do Cruzeiro; vinculação entre os clubes de futebol e a EEFFTO; ponte estabelecida entre seu trabalho como fisiologista do Cruzeiro e seu trabalho como pesquisador na Universidade; trabalho com medição de carga de competição no futebol e equipamentos utilizados; bolsa da DAAD recebida para estudar na Escola Superior de Esportes de Colônia, na Alemanha; decisão de se candidatar ao cargo de diretor da EEFFTO; experiência como diretor da EEFFTO; trabalho desenvolvido para a construção do Centro de Treinamento Esportivo (CTE) da UFMG; financiamento do CTE; decisão pela aposentadoria; convite para trabalhar como fisiologista da Seleção Brasileira de Futebol na Copa de 2014; convite para trabalhar como professor visitante na Universidade Federal do Maranhão; decisão por doar seu arquivo pessoal para o Cemef; relação entre a UFMG o estado de Minas Gerais; fala sobre a importância da EEFFTO na sua vida; negociações com o Comitê Olímpico Britânico para utilização da estrutura do CTE nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro; necessidade do profissional da Educação Física se manter atualizado; necessidade da universidade se adaptar às mudanças; importância das avaliações dos curso e das universidades; vinculação entre a Educação Física e a área da saúde; perspectiva sobre a crise da universidade e os conflitos com o governo federal.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Áudio

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Transcrição

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva
Transcrição: Carolina Rabaiolli Gutierrez
Conferência de fidelidade: Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer

Élcio Guimarães Paulinelli - Vídeos

Departamento / Setor de trabalho: Departamento de Educação Física.

  • Ficha Técnica

Tipo de entrevista: Temática
Local da entrevista: Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer (Cemef) localizado na Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO) da UFMG.
Entrevistadora: Emiliana da Silva Simões
Pesquisa e elaboração do roteiro: Maria Cristina Rosa e Iara Souto Ribeiro Silva

  • Sumário

Infância em Belo Horizonte e escolas em que estudou; ingresso no curso de Educação Física; locais das aulas do curso de Educação Física; cursos de Educação Física que existiam no Brasil na década de 1950; lembranças sobre o curso de Educação Física da época em que era estudante; ingresso como professor da Escola de Educação Física, na década de 1960; relembra os nomes de alguns dos professores do curso de Educação Física; diferenças entre o currículo masculino e feminino; relacionamento entre o grupo de professores civis e militares; aproximação com a área da ginástica; diferenças entre a ginástica olímpica masculina e a feminina; crise financeira da Escola de Educação Física de Minas Gerais; movimentos pela federalização da Escola; construção e mudança da sede da Escola para o Campus Pampulha; mudanças trazidas com a federalização; regimes de trabalho e enquadramento dos docentes na UFMG; trabalho como professor do CEFET-MG; experiência como coordenador do Colegiado do Curso de Educação Física; reforma curricular do curso de Educação Física: criação do bacharelado e da licenciatura e fim dos currículos divididos em masculino e feminino; atuação na coordenação dos Jogos Escolares Brasileiros; estágio técnico em Colônia, na Alemanha; relação estabelecida com Hartmut Riehle; importância da Escola de Educação Física na sua vida; relacionamento com os alunos e colegas de trabalho; decisão pela aposentadoria; métodos de ginástica abordados em sua prática docente; coordenação de um grupo de demonstrações de ginástica que se apresentava em ruas de recreio; trabalho no Setor de Recreação do SESI; frustração por não ter feito pós-graduação; relação com o cigarro.

Centro de Memória da Educação Física, do Esporte e do Lazer